As forças aéreas russas e chinesas participaram de exercícios militares conjuntos na região da Ásia-Pacífico, informou o Ministério da Defesa da Rússia na quarta-feira.
“A Força Aérea Russa e a Força Aérea do Exército Popular de Libertação da China realizaram outra patrulha aérea conjunta na região da Ásia-Pacífico”, disse o ministério em comunicado.
Os porta-mísseis estratégicos russos TU-95 e os chineses Xian H-6 sobrevoaram o Mar do Japão e o Mar da China Oriental por oito horas, de acordo com o comunicado.
Pária no Ocidente desde a ofensiva na Ucrânia, Putin tem procurado fortalecer os laços com a Ásia, particularmente com a China.
“Pela primeira vez na história das patrulhas aéreas, aviões russos pousaram na República Popular da China e aeronaves chinesas pousaram no território da Federação Russa”, disse o ministério.
Os exercícios foram realizados “em estrita conformidade com o direito internacional” e “não foram dirigidos contra terceiros países”, diz o comunicado.
Moscou espera encontrar um terreno comum com Pequim, pois ambos têm ambições de superar a ordem global liderada pelos EUA.
A China não condenou a operação militar da Rússia na Ucrânia, mas, apesar de uma amizade “sem limites”, Pequim também rejeitou o fornecimento de armas a Moscou.
A Ásia-Pacífico é uma região estratégica para os EUA, China e Rússia.
Os EUA tiveram que equilibrar seus esforços na Ucrânia, onde buscam responder às ações da Rússia, e na Ásia, onde querem deter a China, por exemplo em Taiwan.
Em meio à intensificação da rivalidade, o chinês Xi Jinping se encontrou com seu homólogo americano Joe Biden na cúpula do G20 há duas semanas, onde eles prometeram diminuir a retórica e trabalhar para fechar a lacuna entre as duas potências.
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As forças aéreas russas e chinesas participaram de exercícios militares conjuntos na região da Ásia-Pacífico, informou o Ministério da Defesa da Rússia na quarta-feira.
“A Força Aérea Russa e a Força Aérea do Exército Popular de Libertação da China realizaram outra patrulha aérea conjunta na região da Ásia-Pacífico”, disse o ministério em comunicado.
Os porta-mísseis estratégicos russos TU-95 e os chineses Xian H-6 sobrevoaram o Mar do Japão e o Mar da China Oriental por oito horas, de acordo com o comunicado.
Pária no Ocidente desde a ofensiva na Ucrânia, Putin tem procurado fortalecer os laços com a Ásia, particularmente com a China.
“Pela primeira vez na história das patrulhas aéreas, aviões russos pousaram na República Popular da China e aeronaves chinesas pousaram no território da Federação Russa”, disse o ministério.
Os exercícios foram realizados “em estrita conformidade com o direito internacional” e “não foram dirigidos contra terceiros países”, diz o comunicado.
Moscou espera encontrar um terreno comum com Pequim, pois ambos têm ambições de superar a ordem global liderada pelos EUA.
A China não condenou a operação militar da Rússia na Ucrânia, mas, apesar de uma amizade “sem limites”, Pequim também rejeitou o fornecimento de armas a Moscou.
A Ásia-Pacífico é uma região estratégica para os EUA, China e Rússia.
Os EUA tiveram que equilibrar seus esforços na Ucrânia, onde buscam responder às ações da Rússia, e na Ásia, onde querem deter a China, por exemplo em Taiwan.
Em meio à intensificação da rivalidade, o chinês Xi Jinping se encontrou com seu homólogo americano Joe Biden na cúpula do G20 há duas semanas, onde eles prometeram diminuir a retórica e trabalhar para fechar a lacuna entre as duas potências.
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