No decorrer dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, nesta terça-feira (10), o senador Marcos Rogério – aliado do presidente Jair Bolsonaro – ironizou a reação da esquerda com relação ao desfile militar que ocorreu na manhã de hoje.
O parlamentar apontou que o desfile estava marcado para ser realizado muito antes da votação do voto impresso auditável, e chamou a atenção para a utilização do tema como manobra.
O congressista assestou: “As Forças Armadas não agem de improviso. Obviamente, esse desfile, essa manifestação já estava preparada. Forças Armadas em desfile não me assustam e nem me constrangem. Tem outras coisas que assustam e constrangem. O Brasil já vivenciou isso nas últimas décadas. O que me constrange é o desfile de corrupção, o desfile de roubalheira, o desfile de dinheiro público do Brasil saindo do país e indo financiar obras e serviços em países dominados por ditadores, por comunistas”.
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Ele prosseguiu com seu raciocínio:
“Um alinhamento de esquerda que tirou do brasileiro para colocar em Cuba, na Venezuela, em outros países. Isso me constrange. Sessenta bilhões de reais saíram do Brasil, do nosso BNDES, para financiar obras mundo afora. E detalhe: o maior calote. O Brasil não está recebendo. O dinheiro que faltou para reestruturar a rede de saúde de Rondônia, Roraima, Amapá e tantos outros estados. Esse dinheiro saiu daqui em desfile oficial nos governos do PT. Esse desfile me incomoda, me tira a paz, me tira a paciência, pois faltou para os brasileiros”, disse Rogério.
Ademais, o senador concluiu falando acerca do voto impresso:
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“Eu acredito no Brasil. Acredito e defendo a democracia. Assim como defendo, e espero, que a Câmara dos Deputados dê um passo adiante e aprove o voto auditável. Está havendo um esforço de altas autoridades da República contra a segurança, a transparência do voto. Isso que me assusta. O voto auditável é um direito da cidadania e um bem para a democracia no Brasil”.
Veja:
No decorrer dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, nesta terça-feira (10), o senador Marcos Rogério – aliado do presidente Jair Bolsonaro – ironizou a reação da esquerda com relação ao desfile militar que ocorreu na manhã de hoje.
O parlamentar apontou que o desfile estava marcado para ser realizado muito antes da votação do voto impresso auditável, e chamou a atenção para a utilização do tema como manobra.
O congressista assestou: “As Forças Armadas não agem de improviso. Obviamente, esse desfile, essa manifestação já estava preparada. Forças Armadas em desfile não me assustam e nem me constrangem. Tem outras coisas que assustam e constrangem. O Brasil já vivenciou isso nas últimas décadas. O que me constrange é o desfile de corrupção, o desfile de roubalheira, o desfile de dinheiro público do Brasil saindo do país e indo financiar obras e serviços em países dominados por ditadores, por comunistas”.
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Ele prosseguiu com seu raciocínio:
“Um alinhamento de esquerda que tirou do brasileiro para colocar em Cuba, na Venezuela, em outros países. Isso me constrange. Sessenta bilhões de reais saíram do Brasil, do nosso BNDES, para financiar obras mundo afora. E detalhe: o maior calote. O Brasil não está recebendo. O dinheiro que faltou para reestruturar a rede de saúde de Rondônia, Roraima, Amapá e tantos outros estados. Esse dinheiro saiu daqui em desfile oficial nos governos do PT. Esse desfile me incomoda, me tira a paz, me tira a paciência, pois faltou para os brasileiros”, disse Rogério.
Ademais, o senador concluiu falando acerca do voto impresso:
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“Eu acredito no Brasil. Acredito e defendo a democracia. Assim como defendo, e espero, que a Câmara dos Deputados dê um passo adiante e aprove o voto auditável. Está havendo um esforço de altas autoridades da República contra a segurança, a transparência do voto. Isso que me assusta. O voto auditável é um direito da cidadania e um bem para a democracia no Brasil”.
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