Os principais ex-funcionários da inteligência dos Estados Unidos ficaram em silêncio no sábado após a divulgação de documentos internos do Twitter detalhando como as revelações bombásticas do The Post foram censuradas pela empresa de mídia social.
Leon Panetta, ex-diretor da CIA e secretário de defesa, John Brennan, ex-diretor da CIA, Mike Hayden, ex-diretor da CIA, e Jim Clapper, ex-diretor de inteligência nacional – que uma vez disseram que a reportagem do Post tinha “todas as marcas clássicas de uma operação de informação russa” – recusou ou não respondeu ao pedido de comentário sobre se as últimas divulgações mudaram sua opinião.
O quarteto fez suas alegações como parte de um carta aberta denegrindo a reportagem do Post como desinformação russa, que foi assinada por dezenas de outras mãos de inteligência de longa data.
“Nossa experiência nos deixa profundamente desconfiados de que o governo russo desempenhou um papel significativo neste caso”, dizia a carta. “Se estivermos certos, é a Rússia tentando influenciar a forma como os americanos votam nesta eleição, e acreditamos firmemente que os americanos precisam estar cientes disso.”
Dos quatro, apenas Clapper já endereçou publicamente a carta, oferecendo uma defesa vigorosa ao The Post em março.
“Sim, mantenho a declaração feita NA HORA, e chamo a atenção para o seu 5º parágrafo”, disse referindo-se a uma parte da carta em que os signatários admitem não ter qualquer prova material do envolvimento russo. “Acho que soar como uma nota de advertência NA HORA foi apropriado.”
Os principais ex-funcionários da inteligência dos Estados Unidos ficaram em silêncio no sábado após a divulgação de documentos internos do Twitter detalhando como as revelações bombásticas do The Post foram censuradas pela empresa de mídia social.
Leon Panetta, ex-diretor da CIA e secretário de defesa, John Brennan, ex-diretor da CIA, Mike Hayden, ex-diretor da CIA, e Jim Clapper, ex-diretor de inteligência nacional – que uma vez disseram que a reportagem do Post tinha “todas as marcas clássicas de uma operação de informação russa” – recusou ou não respondeu ao pedido de comentário sobre se as últimas divulgações mudaram sua opinião.
O quarteto fez suas alegações como parte de um carta aberta denegrindo a reportagem do Post como desinformação russa, que foi assinada por dezenas de outras mãos de inteligência de longa data.
“Nossa experiência nos deixa profundamente desconfiados de que o governo russo desempenhou um papel significativo neste caso”, dizia a carta. “Se estivermos certos, é a Rússia tentando influenciar a forma como os americanos votam nesta eleição, e acreditamos firmemente que os americanos precisam estar cientes disso.”
Dos quatro, apenas Clapper já endereçou publicamente a carta, oferecendo uma defesa vigorosa ao The Post em março.
“Sim, mantenho a declaração feita NA HORA, e chamo a atenção para o seu 5º parágrafo”, disse referindo-se a uma parte da carta em que os signatários admitem não ter qualquer prova material do envolvimento russo. “Acho que soar como uma nota de advertência NA HORA foi apropriado.”
Discussão sobre isso post