No decorrer dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, nesta terça-feira (10), o senador Jorginho Mello, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, rebateu declarações de alguns colegas que compõem a CPI, como presidente da mesma, Omar Aziz, no que concerne ao desfile militar que ocorreu no dia de hoje em Brasília.
O congressista comentou acerca do discurso de “defesa de democracia”, muito usado pela oposição, não se encaixa com a oposição ao voto auditável. Jorginho Mello destacou que, no mundo todo, utilizam-se urnas mais modernas, com impressoras acopladas, pois a tecnologia evoluiu desde a década de 90. Ele questionou: “se todo mundo fala que a democracia é tão cara, por que não tem essa urna mais moderna?”.
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Ademais, o parlamentar ainda retrucou as declarações de que um desfile militar poderia ser um “perigo para a democracia”. Jorginho Mello afirmou: “perigo para a democracia é meter a mão no baleiro, é roubar”. O senador lembrou que a Operação Formosa é realizada todos os anos há mais de 30 anos e disse: “agora estão assustados. O que é isso? Isso é demagogia barata”.
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O congressista prosseguiu, e disse que os colegas estavam “bancando o salvador da pátria”, mas acrescentou: “o povo brasileiro sabe: a roubalheira parou faz tempo”. E concluiu: “tem muita gente aqui dentro do Congresso que tem o rabo sujo. Nós sabemos disso”. E sugeriu que os senadores começassem a trabalhar.
No decorrer dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, nesta terça-feira (10), o senador Jorginho Mello, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, rebateu declarações de alguns colegas que compõem a CPI, como presidente da mesma, Omar Aziz, no que concerne ao desfile militar que ocorreu no dia de hoje em Brasília.
O congressista comentou acerca do discurso de “defesa de democracia”, muito usado pela oposição, não se encaixa com a oposição ao voto auditável. Jorginho Mello destacou que, no mundo todo, utilizam-se urnas mais modernas, com impressoras acopladas, pois a tecnologia evoluiu desde a década de 90. Ele questionou: “se todo mundo fala que a democracia é tão cara, por que não tem essa urna mais moderna?”.
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