A NASA teria lançado luz sobre um novo plano para construir um sucessor do Telescópio Espacial James Webb,
O Habitable Worlds Observatory foi anunciado segunda-feira na última reunião da American Astronomical Society, e seu objetivo é procurar sinais de vida em exoplanetas habitáveis.
A Space.com disse na sexta-feira que o observatório precisará de um poderoso coronografo, que é um instrumento que permite aos cientistas estudar objetos fracos.
Mark Clampin, diretor da divisão de astrofísica da NASA, teria dito que a agência abordaria o projeto como se enfrentasse uma janela de lançamento estrita, com base na tecnologia anterior usada para o Nancy Grace Roman Space Telescope, bem como Webb.
O Habitable World Observatory seria enviado para um ponto – conhecido como L2, ou o segundo Lagrange Point – a um milhão de milhas de distância da Terra e oposto ao sol.
“Também vamos planejar esta missão desde o primeiro dia para ser útil”, disse Clampin, observando que em 10 a 15 anos as empresas poderiam fazer “manutenção robótica direta” lá.
“Isso nos dá flexibilidade porque significa que não precisamos necessariamente atingir todas as metas científicas da primeira vez”, disse ele aos participantes. Ser capaz de atender o observatório pode prolongar a vida de sua missão.
A agência irá recorrer ao setor comercial para o veículo de lançamento.
Notavelmente, com este observatório, a NASA está seguindo a última pesquisa decadal das Academias Nacionais dos EUA, que pediu à NASA para reviver o programa “Grandes Observatórios”.
De acordo com a Science, o relatório disse que um telescópio de seis metros sensível aos comprimentos de onda ultravioleta, óptico e infravermelho próximo poderia marcar o início desse esforço.
A NASA teria lançado luz sobre um novo plano para construir um sucessor do Telescópio Espacial James Webb,
O Habitable Worlds Observatory foi anunciado segunda-feira na última reunião da American Astronomical Society, e seu objetivo é procurar sinais de vida em exoplanetas habitáveis.
A Space.com disse na sexta-feira que o observatório precisará de um poderoso coronografo, que é um instrumento que permite aos cientistas estudar objetos fracos.
Mark Clampin, diretor da divisão de astrofísica da NASA, teria dito que a agência abordaria o projeto como se enfrentasse uma janela de lançamento estrita, com base na tecnologia anterior usada para o Nancy Grace Roman Space Telescope, bem como Webb.
O Habitable World Observatory seria enviado para um ponto – conhecido como L2, ou o segundo Lagrange Point – a um milhão de milhas de distância da Terra e oposto ao sol.
“Também vamos planejar esta missão desde o primeiro dia para ser útil”, disse Clampin, observando que em 10 a 15 anos as empresas poderiam fazer “manutenção robótica direta” lá.
“Isso nos dá flexibilidade porque significa que não precisamos necessariamente atingir todas as metas científicas da primeira vez”, disse ele aos participantes. Ser capaz de atender o observatório pode prolongar a vida de sua missão.
A agência irá recorrer ao setor comercial para o veículo de lançamento.
Notavelmente, com este observatório, a NASA está seguindo a última pesquisa decadal das Academias Nacionais dos EUA, que pediu à NASA para reviver o programa “Grandes Observatórios”.
De acordo com a Science, o relatório disse que um telescópio de seis metros sensível aos comprimentos de onda ultravioleta, óptico e infravermelho próximo poderia marcar o início desse esforço.
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