Nesta terça-feira quinta-feira (12), durante os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o senador Marcos Rogério, da base aliada do governo, ‘enfrentou’ os colegas Renan Calheiros e Omar Aziz, após eles abordarem o líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros.
No ensejo, Aziz disse: “Os seus comentários sobre a CPI, o senhor fale daquela porta para fora. No meu estado, caboclo é sábio, muito sábio. Aquele cara que morre pela boca é chamado de tucanaré. Devagar, o santo é de barro. Não dê uma de tucanaré aqui, deputado. Nós não criamos versões aqui. São fatos”.
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Marcos Rogério, por sua vez, rebateu no momento em que exercia sua palavra: “Vou fazer uma apelo, do contrário, o depoimento não vai ter serventia a essa CPI. Se não tiver ordem, não vai ter. Que controle os trabalhos dessa CPI, permitindo que o depoente responda. O relator quer controlar o depoimento. Já teve depoimento em que tem intervalo comercial, vai para o banheiro, o advogado buzina no ouvido, muda a versão. O pedido que faço é que permita ao depoente (…)”.
Já o filho do presidente da República, Flávio Bolsonaro, disse: “Respeito é via de mão dupla”. Posteriormente, a sessão foi marcada por mais entreveros e tumultos, resultando na interrupção da sessão por ordem de Omar Aziz.
Leia também: Kataguiri debocha e comemora rejeição do voto impresso: “Pode chorar que ano que vem o voto vai ser eletrônico e com a derrota do Bolsonaro”
Veja:
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No ensejo, Aziz disse: “Os seus comentários sobre a CPI, o senhor fale daquela porta para fora. No meu estado, caboclo é sábio, muito sábio. Aquele cara que morre pela boca é chamado de tucanaré. Devagar, o santo é de barro. Não dê uma de tucanaré aqui, deputado. Nós não criamos versões aqui. São fatos”.
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Marcos Rogério, por sua vez, rebateu no momento em que exercia sua palavra: “Vou fazer uma apelo, do contrário, o depoimento não vai ter serventia a essa CPI. Se não tiver ordem, não vai ter. Que controle os trabalhos dessa CPI, permitindo que o depoente responda. O relator quer controlar o depoimento. Já teve depoimento em que tem intervalo comercial, vai para o banheiro, o advogado buzina no ouvido, muda a versão. O pedido que faço é que permita ao depoente (…)”.
Já o filho do presidente da República, Flávio Bolsonaro, disse: “Respeito é via de mão dupla”. Posteriormente, a sessão foi marcada por mais entreveros e tumultos, resultando na interrupção da sessão por ordem de Omar Aziz.
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