Pesquisadores canadenses analisaram a “contribuição do café para a mudança climática” em um artigo publicado no início de janeiro e sugeriram que as pessoas moderem o consumo da bebida popular como parte da solução.
Pesquisadores Luciano Rodrigues Viana, Charles Marty, Jean-François Boucher e Pierre-Luc Dessureault escreveram em uma análise publicada no The Conversation que a poluição causada pelo preparo do café era “apenas a ponta do iceberg”.
“Limitar sua contribuição para a mudança climática requer uma dieta adaptada, e o café não é exceção. Escolher um modo de preparo do café que emita menos GEE (gases de efeito estufa) e moderar seu consumo são parte da solução”, escreveram os pesquisadores da Universidade de Quebec em Chicoutimi.
O estudo também descobriu que o uso de cápsulas de café para preparar o café contribuiu menos para a pegada de carbono do que preparar o café com um filtro tradicional.
“Nossa análise mostrou claramente que o café de filtro tradicional tem a maior pegada de carbono, principalmente porque uma quantidade maior de pó de café é usada para produzir a quantidade de café. Esse processo também consome mais eletricidade para aquecer a água e mantê-la aquecida”, escreveram os pesquisadores.
Os pesquisadores compararam a fabricação de cerveja com cápsulas de café, preparo de café da maneira tradicional em uma cafeteira, preparo de café com prensa francesa e uso de café instantâneo.
“Nossa análise mostrou claramente que o café de filtro tradicional tem a maior pegada de carbono, principalmente porque uma quantidade maior de pó de café é usada para produzir a quantidade de café. Esse processo também consome mais eletricidade para aquecer a água e mantê-la aquecida”, escreveram os pesquisadores.
Eles descobriram que o café instantâneo era o mais ecológico.
A produção de café contribuiu mais para as emissões totais do que o preparo do café, de acordo com a análise.
“Essa mecanização, irrigação e uso de fertilizantes emissores de óxido nitroso – cuja produção requer grandes quantidades de gás natural – contribuem muito para a pegada de carbono do café”, disseram os pesquisadores.
Os pesquisadores também acrescentaram que a conveniência das cápsulas de café pode levar as pessoas a dobrar seu consumo de café e, por sua vez, tornar a vantagem ambiental “redundante”.
Estudos divulgados no ano passado descobriram que beber uma a duas xícaras de café por dia pode beneficiar a saúde do coração.
O American College of Cardiology descobriu em um estudo divulgado em março de 2022 que o café estava associado a um risco reduzido de doenças cardíacas e ritmos cardíacos perigosos.
Pesquisadores canadenses analisaram a “contribuição do café para a mudança climática” em um artigo publicado no início de janeiro e sugeriram que as pessoas moderem o consumo da bebida popular como parte da solução.
Pesquisadores Luciano Rodrigues Viana, Charles Marty, Jean-François Boucher e Pierre-Luc Dessureault escreveram em uma análise publicada no The Conversation que a poluição causada pelo preparo do café era “apenas a ponta do iceberg”.
“Limitar sua contribuição para a mudança climática requer uma dieta adaptada, e o café não é exceção. Escolher um modo de preparo do café que emita menos GEE (gases de efeito estufa) e moderar seu consumo são parte da solução”, escreveram os pesquisadores da Universidade de Quebec em Chicoutimi.
O estudo também descobriu que o uso de cápsulas de café para preparar o café contribuiu menos para a pegada de carbono do que preparar o café com um filtro tradicional.
“Nossa análise mostrou claramente que o café de filtro tradicional tem a maior pegada de carbono, principalmente porque uma quantidade maior de pó de café é usada para produzir a quantidade de café. Esse processo também consome mais eletricidade para aquecer a água e mantê-la aquecida”, escreveram os pesquisadores.
Os pesquisadores compararam a fabricação de cerveja com cápsulas de café, preparo de café da maneira tradicional em uma cafeteira, preparo de café com prensa francesa e uso de café instantâneo.
“Nossa análise mostrou claramente que o café de filtro tradicional tem a maior pegada de carbono, principalmente porque uma quantidade maior de pó de café é usada para produzir a quantidade de café. Esse processo também consome mais eletricidade para aquecer a água e mantê-la aquecida”, escreveram os pesquisadores.
Eles descobriram que o café instantâneo era o mais ecológico.
A produção de café contribuiu mais para as emissões totais do que o preparo do café, de acordo com a análise.
“Essa mecanização, irrigação e uso de fertilizantes emissores de óxido nitroso – cuja produção requer grandes quantidades de gás natural – contribuem muito para a pegada de carbono do café”, disseram os pesquisadores.
Os pesquisadores também acrescentaram que a conveniência das cápsulas de café pode levar as pessoas a dobrar seu consumo de café e, por sua vez, tornar a vantagem ambiental “redundante”.
Estudos divulgados no ano passado descobriram que beber uma a duas xícaras de café por dia pode beneficiar a saúde do coração.
O American College of Cardiology descobriu em um estudo divulgado em março de 2022 que o café estava associado a um risco reduzido de doenças cardíacas e ritmos cardíacos perigosos.
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