Juan Guiadó, principal opositor do governo tirano do ditador Nicolás Maduro na Venezuela, detonou o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva por conta de sua postura amigável com o regime atual venezuelano.
“O presidente Lula presta um grande desserviço à democracia ao não se posicionar frontalmente em defesa dos direitos humanos e, por consequência, da democracia”, declarou, em entrevista ao jornal O Globo. “Se o ataque ao Parlamento brasileiro é deplorável, o ataque ao Congresso venezuelano por parte de Maduro também é deplorável”, disse Guaidó, ex-presidente interino da Venezuela, cujo governo foi dissolvido no fim de dezembro.
Leia também: Senador Marcos do Val rebate Lula e pede ajuda ao Brasil para PEC voltada a combater corruptos: “O bem precisa vencer o mal”
O Brasil, segundo o exemplo de países vizinhos assim que a esquerda retornou ao poder, voltou a reconhecer o ditador Maduro como presidente da Venezuela.
Importante destacar que no governo anterior, do presidente Jair Bolsonaro, a embaixada brasileira em Caracas foi fechada. Todavia, agora com a gestão petista, as relações com o país do ditador Maduro retomaram.
Você pode se interessar: Telegram ‘peita’ Alexandre de Moraes, não suspende conta de Nikolas Ferreira e critica duramente a decisão do ministro
Para Guaidó, Lula invisibiliza a violação dos direitos humanos sofrida por imigrantes e refugiados do país. “Um presidente com 24 dias de governo que minimiza ou não se pronuncia sobre a crise humanitária mais severa já vista no continente, pior do que em nações que vivem guerras, como a Síria e a Ucrânia, não entende a Venezuela”, explicou. “Não é à toa que Maduro é acusado de crimes contra a humanidade”, disse Guaidó.
Com a informação: Revista Oeste
Juan Guiadó, principal opositor do governo tirano do ditador Nicolás Maduro na Venezuela, detonou o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva por conta de sua postura amigável com o regime atual venezuelano.
“O presidente Lula presta um grande desserviço à democracia ao não se posicionar frontalmente em defesa dos direitos humanos e, por consequência, da democracia”, declarou, em entrevista ao jornal O Globo. “Se o ataque ao Parlamento brasileiro é deplorável, o ataque ao Congresso venezuelano por parte de Maduro também é deplorável”, disse Guaidó, ex-presidente interino da Venezuela, cujo governo foi dissolvido no fim de dezembro.
Leia também: Senador Marcos do Val rebate Lula e pede ajuda ao Brasil para PEC voltada a combater corruptos: “O bem precisa vencer o mal”
O Brasil, segundo o exemplo de países vizinhos assim que a esquerda retornou ao poder, voltou a reconhecer o ditador Maduro como presidente da Venezuela.
Importante destacar que no governo anterior, do presidente Jair Bolsonaro, a embaixada brasileira em Caracas foi fechada. Todavia, agora com a gestão petista, as relações com o país do ditador Maduro retomaram.
Você pode se interessar: Telegram ‘peita’ Alexandre de Moraes, não suspende conta de Nikolas Ferreira e critica duramente a decisão do ministro
Para Guaidó, Lula invisibiliza a violação dos direitos humanos sofrida por imigrantes e refugiados do país. “Um presidente com 24 dias de governo que minimiza ou não se pronuncia sobre a crise humanitária mais severa já vista no continente, pior do que em nações que vivem guerras, como a Síria e a Ucrânia, não entende a Venezuela”, explicou. “Não é à toa que Maduro é acusado de crimes contra a humanidade”, disse Guaidó.
Com a informação: Revista Oeste
Discussão sobre isso post