Ultima atualização: 03 de fevereiro de 2023, 18:26 IST
Dezenas de tanques Leopard 1 de fabricação alemã são vistos em um hangar em Tournais, na Bélgica (Imagem: Reuters)
Steffen Hebestreit, porta-voz do governo alemão, disse que os tanques Leopard 1 irão para Kyiv e uma licença de exportação será emitida
A Alemanha disse na sexta-feira que emitiu autorização para que os tanques Leopard 1 sejam enviados para a Ucrânia, em mais um impulso para Kyiv, que busca armas mais pesadas para combater as forças de Moscou.
Berlim já disse que fornecerá à Ucrânia 14 Leopard 2 de seus estoques militares, mas os fabricantes também querem enviar tanques que possuem em estoque.
“Posso confirmar… que uma licença de exportação foi emitida”, disse o porta-voz do governo Steffen Hebestreit em uma coletiva de imprensa regular quando perguntado sobre o Leopard 1s.
Ele se recusou a dar mais informações, dizendo que mais detalhes provavelmente surgiriam nos próximos dias e semanas.
Entrando em serviço pela primeira vez na década de 1960, o Leopard 1 é o precursor do mais avançado Leopard 2, que é amplamente utilizado por exércitos em toda a Europa.
A revista alemã Der Spiegel informou que se tratava de 29 Leopard 1s, que estavam armazenados em um fabricante militar.
O jornal Sueddeutsche Zeitung noticiou entretanto que dois fabricantes pretendem recondicionar dezenas de Leopard 1 para os enviar para a Ucrânia, embora tenham enfrentado problemas na obtenção de munições.
No mês passado, Berlim finalmente concordou em enviar os poderosos Leopards de fabricação alemã para a Ucrânia, após semanas de pressão contínua de Kyiv e seus aliados europeus.
De acordo com a lei alemã, Berlim tem que aprovar a exportação dos tanques, mesmo nos casos em que outros países que os compraram queiram reexportá-los.
Enquanto dezenas de nações prometeram equipamento militar para a Ucrânia nas últimas semanas, Kyiv tem clamado por Leopards mais sofisticados, vistos como a chave para perfurar as linhas inimigas.
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(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado)
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