FOTO DO ARQUIVO: A vice-secretária de Estado dos EUA Wendy Sherman é vista durante sua visita ao Patriarcado Ortodoxo em Istambul, Turquia, 29 de maio de 2021. Ozan Kose / Pool via REUTERS
14 de agosto de 2021
WASHINGTON (Reuters) – A vice-secretária de Estado dos EUA, Wendy Sherman, conversou com o ministro das Relações Exteriores da Lituânia na sexta-feira e reiterou o apoio dos EUA ao país em face da pressão da China sobre sua decisão de desenvolver laços com Taiwan, disse o Departamento de Estado.
Sherman disse a Gabrielius Landsbergis que os Estados Unidos estão “firmes em nossa solidariedade” com a Lituânia, aliada da OTAN e parceira como membro da União Europeia, sobre o que ela chamou de “comportamento coercitivo” da China em relação a Vilnius, disse o comunicado.
Os dois diplomatas também discutiram a situação política na Bielo-Rússia, reafirmando o apoio ao movimento pró-democracia da Bielo-Rússia e conclamando o presidente da Bielo-Rússia, Alexander Lukashenko, “a interromper imediatamente uma campanha de orquestração de fluxos de migrantes irregulares através de suas fronteiras”, disse o comunicado.
A China exigiu esta semana que a Lituânia retirasse seu embaixador em Pequim e disse que iria chamar de volta o enviado chinês a Vilnius por causa do estado báltico que permitiu que Taiwan abrisse uma embaixada de fato usando seu próprio nome.
(Reportagem de David Brunnstrom; Edição de Daniel Wallis)
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FOTO DO ARQUIVO: A vice-secretária de Estado dos EUA Wendy Sherman é vista durante sua visita ao Patriarcado Ortodoxo em Istambul, Turquia, 29 de maio de 2021. Ozan Kose / Pool via REUTERS
14 de agosto de 2021
WASHINGTON (Reuters) – A vice-secretária de Estado dos EUA, Wendy Sherman, conversou com o ministro das Relações Exteriores da Lituânia na sexta-feira e reiterou o apoio dos EUA ao país em face da pressão da China sobre sua decisão de desenvolver laços com Taiwan, disse o Departamento de Estado.
Sherman disse a Gabrielius Landsbergis que os Estados Unidos estão “firmes em nossa solidariedade” com a Lituânia, aliada da OTAN e parceira como membro da União Europeia, sobre o que ela chamou de “comportamento coercitivo” da China em relação a Vilnius, disse o comunicado.
Os dois diplomatas também discutiram a situação política na Bielo-Rússia, reafirmando o apoio ao movimento pró-democracia da Bielo-Rússia e conclamando o presidente da Bielo-Rússia, Alexander Lukashenko, “a interromper imediatamente uma campanha de orquestração de fluxos de migrantes irregulares através de suas fronteiras”, disse o comunicado.
A China exigiu esta semana que a Lituânia retirasse seu embaixador em Pequim e disse que iria chamar de volta o enviado chinês a Vilnius por causa do estado báltico que permitiu que Taiwan abrisse uma embaixada de fato usando seu próprio nome.
(Reportagem de David Brunnstrom; Edição de Daniel Wallis)
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