Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), avalia como “graves” as manifestações feitas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, contra as urnas eletrônicas.
A magistrada estipulou o prazo de 24 horas para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) manifeste-se acerca de um pedido de abertura de investigação.
“Os fatos narrados nestes autos são graves, de interesse exponencial da República. O manifesto interesse público e superior da nação impõem a observância de prioridade no andamento processual do caso”, escreveu a ministra em sua determinação.
Leia também: Após Bolsonaro anunciar reação, governadores de estados assinam nota conjunta em apoio ao STF
Essa é a segunda vez que a ministra cobra o Ministério Público sobre o caso. O Chefe de Estado, por sua vez, segue fazendo sua defesa do voto impresso auditável e levantando dúvidas com relação a confiabilidade das urnas eletrônicas.
Na última terça-feira (10), a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) do voto impresso foi votada e rejeitada no plenário da Câmara dos Deputados.
Você pode se interessar: Presidente envia mensagem sobre “provável e necessário contragolpe” e conclama para ato
Com a informação: G1
Imagem: Agência Brasil
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A magistrada estipulou o prazo de 24 horas para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) manifeste-se acerca de um pedido de abertura de investigação.
“Os fatos narrados nestes autos são graves, de interesse exponencial da República. O manifesto interesse público e superior da nação impõem a observância de prioridade no andamento processual do caso”, escreveu a ministra em sua determinação.
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Essa é a segunda vez que a ministra cobra o Ministério Público sobre o caso. O Chefe de Estado, por sua vez, segue fazendo sua defesa do voto impresso auditável e levantando dúvidas com relação a confiabilidade das urnas eletrônicas.
Na última terça-feira (10), a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) do voto impresso foi votada e rejeitada no plenário da Câmara dos Deputados.
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Com a informação: G1
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