O General Gustavo Henrique Dutra de Menezes testemunhou perante a Polícia Federal na quarta-feira, afirmando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concordou com uma proposta sua para desmobilizar o acampamento em frente ao quartel do Exército em Brasília apenas no dia 9 de janeiro. De acordo com testemunhas presentes durante o depoimento, Dutra relatou que falou com Lula por telefone na noite de 8 de janeiro, horas após os eventos.
Na época, Dutra ocupava o cargo de chefe do Comando Militar do Planalto, mas foi exonerado em fevereiro e transferido para um cargo de subchefia no Estado Maior do Exército (EME). Durante o depoimento, o general afirmou ter ligado para o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, que passou o telefone para Lula. Foi então que Dutra sugeriu que a operação de desmonte do acampamento fosse adiada para a manhã seguinte, o que teria sido aceito pelo presidente.
Outros dois generais também foram ouvidos pela Polícia Federal na mesma ocasião. Carlos Feitosa Rodrigues, secretário de segurança e coordenação presidencial do GSI, e Carlos José Assumpção, ex-secretário-executivo do GSI, foram os outros dois militares que prestaram depoimento. Ao todo, 81 militares foram ouvidos pela Polícia Federal durante as investigações.
Os depoimentos foram tomados na Academia Nacional da Polícia Federal, em Brasília, como parte das investigações em andamento. As declarações do General Dutra levantam questões sobre a coordenação entre o governo de Lula e o Exército na desmobilização do acampamento em Brasília, adicionando mais informações ao caso em investigação. As investigações continuam em andamento para esclarecer os detalhes e determinar as responsabilidades envolvidas.
O General Gustavo Henrique Dutra de Menezes testemunhou perante a Polícia Federal na quarta-feira, afirmando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concordou com uma proposta sua para desmobilizar o acampamento em frente ao quartel do Exército em Brasília apenas no dia 9 de janeiro. De acordo com testemunhas presentes durante o depoimento, Dutra relatou que falou com Lula por telefone na noite de 8 de janeiro, horas após os eventos.
Na época, Dutra ocupava o cargo de chefe do Comando Militar do Planalto, mas foi exonerado em fevereiro e transferido para um cargo de subchefia no Estado Maior do Exército (EME). Durante o depoimento, o general afirmou ter ligado para o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Gonçalves Dias, que passou o telefone para Lula. Foi então que Dutra sugeriu que a operação de desmonte do acampamento fosse adiada para a manhã seguinte, o que teria sido aceito pelo presidente.
Outros dois generais também foram ouvidos pela Polícia Federal na mesma ocasião. Carlos Feitosa Rodrigues, secretário de segurança e coordenação presidencial do GSI, e Carlos José Assumpção, ex-secretário-executivo do GSI, foram os outros dois militares que prestaram depoimento. Ao todo, 81 militares foram ouvidos pela Polícia Federal durante as investigações.
Os depoimentos foram tomados na Academia Nacional da Polícia Federal, em Brasília, como parte das investigações em andamento. As declarações do General Dutra levantam questões sobre a coordenação entre o governo de Lula e o Exército na desmobilização do acampamento em Brasília, adicionando mais informações ao caso em investigação. As investigações continuam em andamento para esclarecer os detalhes e determinar as responsabilidades envolvidas.
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