Foto de arquivo do presidente russo Vladimir Putin. (Imagem: AFP)
Construídos para transportar gás russo para a Alemanha, os oleodutos no Mar Báltico foram rompidos por explosivos submarinos meses depois que o presidente russo, Vladimir Putin, enviou tropas à Ucrânia em fevereiro de 2022
A Rússia convocou na quinta-feira os enviados da Alemanha, Suécia e Dinamarca sobre a frustração de Moscou com a falta de progresso nas investigações sobre os gasodutos sabotados Nord Stream.
Construídos para transportar gás russo para a Alemanha, os oleodutos no Mar Báltico foram rompidos por explosivos submarinos meses depois que o presidente russo, Vladimir Putin, enviou tropas à Ucrânia em fevereiro de 2022.
Os países ocidentais culparam a Rússia pelas explosões no Mar Báltico em setembro passado, mas o Kremlin acusou o Ocidente de sabotagem.
Autoridades alemãs, suecas e dinamarquesas estão investigando as explosões que provocaram quatro vazamentos.
Na quinta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que convocou os enviados e fez um protesto diplomático oficial sobre “uma completa falta de resultados das investigações nacionais supostamente realizadas pelas autoridades desses países”.
Moscou condenou os três países da UE por não “garantir a transparência” das investigações e insistiu que a Rússia deveria estar envolvida nas investigações.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia também apontou a “falta de interesse” dos três países em estabelecer a verdade.
“Eles estão claramente arrastando os calcanhares e tentando esconder os vestígios e os verdadeiros autores do crime”, afirmou o ministério em comunicado.
Em março, o Conselho de Segurança da ONU rejeitou uma resolução elaborada por Moscou pedindo uma investigação independente sobre a sabotagem.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
Foto de arquivo do presidente russo Vladimir Putin. (Imagem: AFP)
Construídos para transportar gás russo para a Alemanha, os oleodutos no Mar Báltico foram rompidos por explosivos submarinos meses depois que o presidente russo, Vladimir Putin, enviou tropas à Ucrânia em fevereiro de 2022
A Rússia convocou na quinta-feira os enviados da Alemanha, Suécia e Dinamarca sobre a frustração de Moscou com a falta de progresso nas investigações sobre os gasodutos sabotados Nord Stream.
Construídos para transportar gás russo para a Alemanha, os oleodutos no Mar Báltico foram rompidos por explosivos submarinos meses depois que o presidente russo, Vladimir Putin, enviou tropas à Ucrânia em fevereiro de 2022.
Os países ocidentais culparam a Rússia pelas explosões no Mar Báltico em setembro passado, mas o Kremlin acusou o Ocidente de sabotagem.
Autoridades alemãs, suecas e dinamarquesas estão investigando as explosões que provocaram quatro vazamentos.
Na quinta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que convocou os enviados e fez um protesto diplomático oficial sobre “uma completa falta de resultados das investigações nacionais supostamente realizadas pelas autoridades desses países”.
Moscou condenou os três países da UE por não “garantir a transparência” das investigações e insistiu que a Rússia deveria estar envolvida nas investigações.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia também apontou a “falta de interesse” dos três países em estabelecer a verdade.
“Eles estão claramente arrastando os calcanhares e tentando esconder os vestígios e os verdadeiros autores do crime”, afirmou o ministério em comunicado.
Em março, o Conselho de Segurança da ONU rejeitou uma resolução elaborada por Moscou pedindo uma investigação independente sobre a sabotagem.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
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