Neste domingo (22), o ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), falou sobre a enorme crise que existe no momento entre a Corte e o Palácio do Planalto. Em uma sutil crítica ao presidente da República, Jair Bolsonaro, o magistrado defendeu o fim da “fabricação artificial de crises institucionais infrutíferas” e a mudança do foco político.
“A fabricação artificial de crises institucionais infrutíferas afasta o país do enfrentamento dos problemas reais. A crise sanitária da pandemia, a inflação galopante e a paralisação das reformas necessárias devem integrar a agenda política. É hora de reordenar prioridades” — escreveu Gilmar Mendes.
Na última sexta-feira (20), em reação à ações contra alguns de seus aliados, o presidente ingressou no Senado Federal com um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, integrante do STF. O chefe do Executivo acusa o ministro de “extrapolar os limites da Constituição”.
Neste domingo (22), o ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), falou sobre a enorme crise que existe no momento entre a Corte e o Palácio do Planalto. Em uma sutil crítica ao presidente da República, Jair Bolsonaro, o magistrado defendeu o fim da “fabricação artificial de crises institucionais infrutíferas” e a mudança do foco político.
“A fabricação artificial de crises institucionais infrutíferas afasta o país do enfrentamento dos problemas reais. A crise sanitária da pandemia, a inflação galopante e a paralisação das reformas necessárias devem integrar a agenda política. É hora de reordenar prioridades” — escreveu Gilmar Mendes.
Na última sexta-feira (20), em reação à ações contra alguns de seus aliados, o presidente ingressou no Senado Federal com um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, integrante do STF. O chefe do Executivo acusa o ministro de “extrapolar os limites da Constituição”.
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