Uma reportagem do jornal O Globo sobre uma brasileira trans agredida em Milão, na Itália, publicada no último dia 25 de maio, recebeu um alerta da ferramenta de verificação de notícias da comunidade do Twitter por omitir dados relevantes sobre o caso. O fato em questão aconteceu no último dia 24 e gerou repercussão tanto no Brasil quanto na Itália.
No conteúdo divulgado pelo veículo brasileiro, consta que “uma mulher transexual brasileira foi agredida por policiais de Milão” e que o caso teria acontecido perto de uma “escola primária da cidade”. O jornal diz ainda que, de acordo com o jornal italiano L’Espresso, a trans “perambulava pelas ruas” e ameaçava transeuntes, dizendo que os “transmitiria HIV”.
Após ser detida, segundo O Globo, “ela teria dado cabeçadas nos policiais” e “após fingir que estava desmaiada, teria fugido a pé até o local onde o vídeo foi gravado”.
O QUE NÃO HÁ NA MATÉRIA DO JORNAL O GLOBO
Apesar de a matéria ter sido publicada pelo jornal O Globo na última quinta-feira (25), um dia depois da abordagem policial e da veiculação do caso na imprensa italiana, alguns detalhes importantes do ocorrido não estão presentes na reportagem do veículo brasileiro, nem mesmo no texto atualizado e disponível atualmente na internet.
Uma dessas informações é o fato de a trans ter se despido no meio da rua perto de uma escola na hora em que as crianças entravam para o início das aulas, conforme consta em reportagem detalhada do caso publicada pelo jornal Il Giornoum dos principais veículos de imprensa de Milão. O diário italiano narra que os pais dos alunos denunciaram a conduta da trans.
Outro dado que não consta no jornal brasileiro é a posição da polícia local sobre o caso. Também de acordo com o italiano Il Giorno, o secretário da Sulpm, Daniele Vincini, disse que a “polícia cumpriu o seu dever, impedindo que aquela pessoa agredisse as crianças de uma escola”. Dois policiais ficaram feridos durante a operação.
Uma reportagem do jornal O Globo sobre uma brasileira trans agredida em Milão, na Itália, publicada no último dia 25 de maio, recebeu um alerta da ferramenta de verificação de notícias da comunidade do Twitter por omitir dados relevantes sobre o caso. O fato em questão aconteceu no último dia 24 e gerou repercussão tanto no Brasil quanto na Itália.
No conteúdo divulgado pelo veículo brasileiro, consta que “uma mulher transexual brasileira foi agredida por policiais de Milão” e que o caso teria acontecido perto de uma “escola primária da cidade”. O jornal diz ainda que, de acordo com o jornal italiano L’Espresso, a trans “perambulava pelas ruas” e ameaçava transeuntes, dizendo que os “transmitiria HIV”.
Após ser detida, segundo O Globo, “ela teria dado cabeçadas nos policiais” e “após fingir que estava desmaiada, teria fugido a pé até o local onde o vídeo foi gravado”.
O QUE NÃO HÁ NA MATÉRIA DO JORNAL O GLOBO
Apesar de a matéria ter sido publicada pelo jornal O Globo na última quinta-feira (25), um dia depois da abordagem policial e da veiculação do caso na imprensa italiana, alguns detalhes importantes do ocorrido não estão presentes na reportagem do veículo brasileiro, nem mesmo no texto atualizado e disponível atualmente na internet.
Uma dessas informações é o fato de a trans ter se despido no meio da rua perto de uma escola na hora em que as crianças entravam para o início das aulas, conforme consta em reportagem detalhada do caso publicada pelo jornal Il Giornoum dos principais veículos de imprensa de Milão. O diário italiano narra que os pais dos alunos denunciaram a conduta da trans.
Outro dado que não consta no jornal brasileiro é a posição da polícia local sobre o caso. Também de acordo com o italiano Il Giorno, o secretário da Sulpm, Daniele Vincini, disse que a “polícia cumpriu o seu dever, impedindo que aquela pessoa agredisse as crianças de uma escola”. Dois policiais ficaram feridos durante a operação.
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