O general Augusto Heleno se negou a declarar sua plena confiança no sistema de urnas eletrônicas. Durante seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, realizado nesta quinta-feira (1º/6), foi questionado sobre a credibilidade da Justiça Eleitoral e dos dispositivos de registro de votos, ao que respondeu: “Eu acredito até certo ponto”.
Essa afirmação foi feita durante a investigação em curso na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro (PL) também destacou que questionamentos são algo comum.
“Acredito que é necessário haver melhorias para que o sistema seja totalmente confiável. Houve diversos questionamentos em relação à confiabilidade das urnas, o que é algo normal. Os resultados foram respeitados, temos um novo presidente e novos parlamentares.”
Em outra ocasião, ele criticou a “forma como o termo ‘golpe’ está sendo tratado”. “Um golpe requer líderes, um líder principal, não é algo simples, especialmente em um país como o Brasil. Esse termo ‘golpe’ está sendo utilizado de maneira vulgar. Não é algo simples de se avaliar se uma manifestação ou uma demonstração de insatisfação pode ser considerada um golpe.”
O general Augusto Heleno se negou a declarar sua plena confiança no sistema de urnas eletrônicas. Durante seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, realizado nesta quinta-feira (1º/6), foi questionado sobre a credibilidade da Justiça Eleitoral e dos dispositivos de registro de votos, ao que respondeu: “Eu acredito até certo ponto”.
Essa afirmação foi feita durante a investigação em curso na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro (PL) também destacou que questionamentos são algo comum.
“Acredito que é necessário haver melhorias para que o sistema seja totalmente confiável. Houve diversos questionamentos em relação à confiabilidade das urnas, o que é algo normal. Os resultados foram respeitados, temos um novo presidente e novos parlamentares.”
Em outra ocasião, ele criticou a “forma como o termo ‘golpe’ está sendo tratado”. “Um golpe requer líderes, um líder principal, não é algo simples, especialmente em um país como o Brasil. Esse termo ‘golpe’ está sendo utilizado de maneira vulgar. Não é algo simples de se avaliar se uma manifestação ou uma demonstração de insatisfação pode ser considerada um golpe.”
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