Ultima atualização: 07 de junho de 2023, 03h08 IST
Washington DC, Estados Unidos da América (EUA)
A família de Khadija Shah disse que ela participou de forma não violenta dos protestos de 9 de maio. (Crédito da imagem: Twitter)
O Departamento de Estado disse que seus diplomatas não tiveram acesso a Khadija Shah, fundadora da marca de moda de luxo Elan
Os Estados Unidos pediram na terça-feira ao Paquistão para conceder acesso consular a um proeminente estilista com dupla cidadania que foi detido em uma onda de protestos.
O Departamento de Estado disse que seus diplomatas não tiveram acesso a Khadija Shah, fundadora da marca de moda de luxo Elan, que foi apresentada a um tribunal antiterrorismo após protestos contra a prisão em 9 de maio do primeiro-ministro deposto Imran Khan.
“Pedimos às autoridades paquistanesas acesso consular a ela”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel, a repórteres, confirmando a dupla nacionalidade de Shah.
Ele indicou que mais cidadãos americanos foram presos.
“Sempre que um cidadão americano é preso no exterior, estamos prontos para fornecer toda a assistência apropriada e esperamos que as autoridades paquistanesas respeitem todas as garantias de julgamento justo devidas a esses detidos”, disse Patel.
A família de Shah disse que ela participou de forma não violenta dos protestos de 9 de maio. Alguns manifestantes apontaram para os poderosos militares, alegando uma conspiração para afastar Khan, que foi preso por acusações de corrupção.
A família de Shah disse que ela apareceu voluntariamente para uma investigação apenas para ser presa. Quando ela compareceu a um tribunal antiterrorismo, seu rosto estava coberto.
Milhares de pessoas, incluindo apoiadores de base e importantes assessores de Khan, foram presas desde que a Suprema Corte declarou que sua detenção era ilegal e permitiu que ele saísse em liberdade.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
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