O aplicativo do YouTube é visto em um smartphone nesta ilustração tirada em 13 de julho de 2021. REUTERS / Dado Ruvic / Ilustração
27 de agosto de 2021
RIO DE JANEIRO (Reuters) – O YouTube anunciou na quinta-feira que suspendeu os pagamentos a produtores de conteúdo de 14 canais acusados de divulgar notícias falsas sobre a eleição do ano que vem pelo tribunal eleitoral federal do país, o TSE.
A maioria dos canais oferece apoio regular e incondicional ao presidente Jair Bolsonaro, um ex-capitão do Exército de extrema direita que vem semeando dúvidas sobre a credibilidade da votação do próximo ano. O presidente caiu nas pesquisas depois de supervisionar o segundo surto de coronavírus mais mortal do mundo e uma economia fraca.
“Reforçamos nosso compromisso de colaborar com o trabalho das autoridades no Brasil e continuar a investir em políticas, recursos e produtos para proteger a comunidade do YouTube de conteúdo prejudicial”, disse o YouTube da Alphabet Inc em um comunicado anunciando a mudança.
Na semana passada, o inspetor-geral da justiça eleitoral, Luis Felipe Salomão, ordenou que YouTube, Twitch.TV, Twitter, Instagram e Facebook suspendessem o pagamento a pessoas e páginas que divulgavam desinformação sobre o sistema eleitoral brasileiro.
Em julho, o YouTube disse que removeu vídeos do canal de Bolsonaro por espalhar desinformação sobre o surto do coronavírus, tornando-se o mais recente gigante da tecnologia a retirar seus pronunciamentos sobre a pandemia.
No ano passado, o Twitter e o Facebook retiraram vídeos do Bolsonaro por violar seus termos de uso, depois que ele fez declarações que iam contra as recomendações de especialistas globais em saúde pública.
(Reportagem de Aluísio Alves; Edição de Leslie Adler)
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O aplicativo do YouTube é visto em um smartphone nesta ilustração tirada em 13 de julho de 2021. REUTERS / Dado Ruvic / Ilustração
27 de agosto de 2021
RIO DE JANEIRO (Reuters) – O YouTube anunciou na quinta-feira que suspendeu os pagamentos a produtores de conteúdo de 14 canais acusados de divulgar notícias falsas sobre a eleição do ano que vem pelo tribunal eleitoral federal do país, o TSE.
A maioria dos canais oferece apoio regular e incondicional ao presidente Jair Bolsonaro, um ex-capitão do Exército de extrema direita que vem semeando dúvidas sobre a credibilidade da votação do próximo ano. O presidente caiu nas pesquisas depois de supervisionar o segundo surto de coronavírus mais mortal do mundo e uma economia fraca.
“Reforçamos nosso compromisso de colaborar com o trabalho das autoridades no Brasil e continuar a investir em políticas, recursos e produtos para proteger a comunidade do YouTube de conteúdo prejudicial”, disse o YouTube da Alphabet Inc em um comunicado anunciando a mudança.
Na semana passada, o inspetor-geral da justiça eleitoral, Luis Felipe Salomão, ordenou que YouTube, Twitch.TV, Twitter, Instagram e Facebook suspendessem o pagamento a pessoas e páginas que divulgavam desinformação sobre o sistema eleitoral brasileiro.
Em julho, o YouTube disse que removeu vídeos do canal de Bolsonaro por espalhar desinformação sobre o surto do coronavírus, tornando-se o mais recente gigante da tecnologia a retirar seus pronunciamentos sobre a pandemia.
No ano passado, o Twitter e o Facebook retiraram vídeos do Bolsonaro por violar seus termos de uso, depois que ele fez declarações que iam contra as recomendações de especialistas globais em saúde pública.
(Reportagem de Aluísio Alves; Edição de Leslie Adler)
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