Mais testes serão necessários para descobrir a causa da morte de Sara Sharif, que foi encontrada morta em sua casa em Surrey.
Sara, 10, foi tragicamente encontrada morta na casa geminada de seu pai na tranquila vila de Horsell, perto de Woking, Surrey, nas primeiras horas da manhã de 10 de agosto.
A polícia lançou uma caçada internacional para encontrar os três suspeitos que teriam fugido do país.
O detetive superintendente Mark Chapman disse que um exame post-mortem realizado na terça-feira concluiu que a causa da morte “ainda não foi estabelecida”.
A polícia confirmou que Sara frequentava uma escola local na área.
Os detetives ainda procuram falar com três pessoas que eram conhecidas da vítima e que teriam viajado para o Paquistão em 9 de agosto, um dia antes da descoberta da morte da menina.
Chapman disse em uma coletiva de imprensa na sede da polícia de Surrey que os policiais não estão procurando identificar ninguém em conexão com a investigação.
Ele acrescentou que a força está trabalhando com parceiros internacionais.
Não há nenhum tratado formal de extradição entre o Reino Unido e o Paquistão.
Ele acrescentou que nenhuma prisão foi feita.
A presença da polícia permanece na propriedade na tranquila vila de Horsell, em Woking, e espera-se que os policiais permaneçam lá por “algumas semanas”.
Ele explicou ainda que a mãe da menina, Olga Sharif, foi informada e está sendo amparada por oficiais especializados.
O pai de Sara, Urfan Sharif, 41, tinha a custódia total de sua filha e de seu filho de 13 anos. Olga, 36, no entanto, afirmou que o comportamento de Sara mudou quando ela foi morar com o pai.
Sharif disse que se casou com Urfan em novembro de 2009, mas o casamento acabou em 2017.
Ela disse que só teve permissão para ver seus filhos duas vezes nos últimos quatro anos. A Sra. Sharif, que agora mora em Somerset, espera enterrar Sara em sua terra natal, a Polônia.
A mãe de coração partido descreveu Sara como “uma criança incrível”. Ela disse: “Ela era tão bonita. Eu não posso acreditar que ela está morta.”