A esposa do falecido embaixador grego no Brasil foi condenada a 31 anos de prisão por ser o “mentor” de seu assassinato, decidiu um juiz.
O cadáver de Kyriakos Amiridis foi encontrado durante o feriado de Natal de 2016 em um carro que ele e sua esposa alugaram em um bairro turbulento na periferia do Rio, onde a família estava de férias.
Na época, sua esposa, Françoise de Souza Oliveira, estava tendo um caso com o policial militar Sergio Gomes.
Gomes mais tarde confessou ter matado Amiridis a mando de sua amante e foi preso por 22 anos, a BBC relatou. De Souza Oliveira foi condenado a 31 anos de prisão.
O julgamento durou três dias – terminando na sexta-feira – e a juíza Anna Christina da Silveira Fernandes, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, ouviu 18 testemunhas, Agence France-Presse relatado.
“O crime foi cuidadosamente pensado, premeditado [by De Souza Oliveira], ”Disse da Silveira Fernandes, durante a sentença. “De acordo com os depoimentos coletados, o réu planejou e desenhou, sendo o mentor de toda a trama macabra.”
O juiz disse que “esta família foi dilacerada” como resultado do assassinato.
Outro homem, Eduardo Moreira Tedeschi de Melo – um dos parentes de Gomes – foi absolvido da homicídio, mas já cumpriu um ano de liberdade condicional por ajudar a esconder o corpo.
De Souza Oliveira admitiu anteriormente à polícia do Rio que estava traindo o embaixador, mas que nada teve a ver com o assassinato dele.
“Não é minha culpa se não consegui impedir”, disse ela, segundo O Globo, um jornal carioca.
Amiridis, que tinha 59 anos na época de sua morte, serviu como cônsul-geral da Grécia no Rio de 2001 a 2004. Ele foi embaixador na Líbia de 2012 até assumir o cargo mais importante do Brasil no ano em que foi morto.
Amiridis e de Souza Oliveira se casaram em 2004 e têm uma filha, informou a BBC.
A área onde Amiridis foi encontrado estava repleta de policiais fora de serviço ou aposentados e bombeiros, que costumavam extorquir moradores em troca de impedir que gangues de traficantes se infiltrassem no bairro, informou a Reuters na época.
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A esposa do falecido embaixador grego no Brasil foi condenada a 31 anos de prisão por ser o “mentor” de seu assassinato, decidiu um juiz.
O cadáver de Kyriakos Amiridis foi encontrado durante o feriado de Natal de 2016 em um carro que ele e sua esposa alugaram em um bairro turbulento na periferia do Rio, onde a família estava de férias.
Na época, sua esposa, Françoise de Souza Oliveira, estava tendo um caso com o policial militar Sergio Gomes.
Gomes mais tarde confessou ter matado Amiridis a mando de sua amante e foi preso por 22 anos, a BBC relatou. De Souza Oliveira foi condenado a 31 anos de prisão.
O julgamento durou três dias – terminando na sexta-feira – e a juíza Anna Christina da Silveira Fernandes, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, ouviu 18 testemunhas, Agence France-Presse relatado.
“O crime foi cuidadosamente pensado, premeditado [by De Souza Oliveira], ”Disse da Silveira Fernandes, durante a sentença. “De acordo com os depoimentos coletados, o réu planejou e desenhou, sendo o mentor de toda a trama macabra.”
O juiz disse que “esta família foi dilacerada” como resultado do assassinato.
Outro homem, Eduardo Moreira Tedeschi de Melo – um dos parentes de Gomes – foi absolvido da homicídio, mas já cumpriu um ano de liberdade condicional por ajudar a esconder o corpo.
De Souza Oliveira admitiu anteriormente à polícia do Rio que estava traindo o embaixador, mas que nada teve a ver com o assassinato dele.
“Não é minha culpa se não consegui impedir”, disse ela, segundo O Globo, um jornal carioca.
Amiridis, que tinha 59 anos na época de sua morte, serviu como cônsul-geral da Grécia no Rio de 2001 a 2004. Ele foi embaixador na Líbia de 2012 até assumir o cargo mais importante do Brasil no ano em que foi morto.
Amiridis e de Souza Oliveira se casaram em 2004 e têm uma filha, informou a BBC.
A área onde Amiridis foi encontrado estava repleta de policiais fora de serviço ou aposentados e bombeiros, que costumavam extorquir moradores em troca de impedir que gangues de traficantes se infiltrassem no bairro, informou a Reuters na época.
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