A medida dá aos ucranianos da UE acesso ao mercado de trabalho, cuidados médicos e educação. (Imagem do arquivo: Reuters)
A guerra da Rússia contra o seu vizinho pró-Ocidente arrasta-se sem sinais de diminuir há quase 19 meses, com Moscovo a lançar ataques contra infra-estruturas civis em toda a Ucrânia.
O braço executivo da União Europeia propôs na terça-feira estender o direito dos refugiados da Ucrânia de permanecer no bloco por um ano, até março de 2025.
A UE acionou a sua diretiva de proteção temporária dias após a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022, para permitir que milhões de pessoas em fuga permanecessem.
“Isto proporcionará segurança e apoio a mais de quatro milhões de pessoas que beneficiam de proteção em toda a UE”, afirmou a Comissão Europeia num comunicado.
A guerra da Rússia contra o seu vizinho pró-Ocidente arrasta-se sem sinais de diminuir há quase 19 meses, com Moscovo a lançar ataques contra infra-estruturas civis em toda a Ucrânia.
A medida inicial estava prevista para vigorar até março de 2024.
A comissão disse que deveria “ser prorrogado como uma resposta necessária e apropriada à situação atual e volátil, que ainda não é propícia ao retorno seguro e duradouro” dos refugiados.
A medida dá aos ucranianos da UE acesso ao mercado de trabalho, cuidados médicos e educação.
A proposta terá agora de ser aprovada por todos os 27 países da UE. Não se espera que haja grande oposição.
A deslocação repentina de milhões de ucranianos no ano passado representou a crise de refugiados de crescimento mais rápido enfrentada pela Europa desde a Segunda Guerra Mundial.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e é publicada no feed de uma agência de notícias sindicalizada – AFP)
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