Delta provou ser muito mais contagioso e fácil de transmitir do que a cepa SARS-CoV-2 original e tem sido a principal causa de infecções nos últimos meses.
Só nos Estados Unidos, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (DCD) dos Estados Unidos alertam que o Delta emergiu como a “variante predominante do vírus”.
De acordo com Richard Lessells, um dos autores do estudo, o surgimento da nova variante é uma evidência que “esta pandemia está longe de terminar e este vírus ainda está explorando maneiras de melhorar potencialmente em nos infectar”.
A boa notícia é que o vírus ainda não foi apontado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como motivo de preocupação.
A variante C.1.2 representa apenas uma pequena parte do total de infecções na África do Sul e mais trabalho precisa ser feito para entender melhor como suas mutações afetam seu comportamento.
Estima-se que a variante representou apenas cerca de 0,2 por cento dos genomas de coronavírus analisados em maio deste ano.
Delta provou ser muito mais contagioso e fácil de transmitir do que a cepa SARS-CoV-2 original e tem sido a principal causa de infecções nos últimos meses.
Só nos Estados Unidos, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (DCD) dos Estados Unidos alertam que o Delta emergiu como a “variante predominante do vírus”.
De acordo com Richard Lessells, um dos autores do estudo, o surgimento da nova variante é uma evidência que “esta pandemia está longe de terminar e este vírus ainda está explorando maneiras de melhorar potencialmente em nos infectar”.
A boa notícia é que o vírus ainda não foi apontado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como motivo de preocupação.
A variante C.1.2 representa apenas uma pequena parte do total de infecções na África do Sul e mais trabalho precisa ser feito para entender melhor como suas mutações afetam seu comportamento.
Estima-se que a variante representou apenas cerca de 0,2 por cento dos genomas de coronavírus analisados em maio deste ano.
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