Murtaza Ahmadi, que viralizou em 2016 com fotos usando uma sacola plástica como a camisa de Messi, pediu ajuda para deixar o Afeganistão. Em entrevista a agência ‘EFE’, o garotinho, hoje com 10 anos, disse que vive com medo constante: “Por favor, me tirem dessa situação”.
O Afeganistão vive em conflito desde que o Talibã assumiu o controle do país. Murtaza e a família pertencem a minoria xiita Hazara, alvo direto do Estado Islâmico jihadista. “Quero viajar para algum lugar seguro. Tenho pesadelos com o Talibã tentando invadir minha casa e gritando por mim”, afirmou o garoto.
Murtaza chegou a conhecer Messi quando o Barcelona disputou partida no Qatar, no final de 2016. As imagens do menino deram visibilidade para que o encontro acontecesse, ao mesmo tempo em que chamaram a atenção de extremistas e obrigaram a família de Murtaza a buscar asilo.
A família tentou se refugiar no Paquistão e nos Estados Unidos, mas tiveram os pedidos de asilo negados, tendo de permanecer em Cabul. “Só quero sair dessa situação, por favor, me salvem”, apelou Murtaza, que espera conseguir ser visto novamente e receber ajuda.
Murtaza Ahmadi, que viralizou em 2016 com fotos usando uma sacola plástica como a camisa de Messi, pediu ajuda para deixar o Afeganistão. Em entrevista a agência ‘EFE’, o garotinho, hoje com 10 anos, disse que vive com medo constante: “Por favor, me tirem dessa situação”.
O Afeganistão vive em conflito desde que o Talibã assumiu o controle do país. Murtaza e a família pertencem a minoria xiita Hazara, alvo direto do Estado Islâmico jihadista. “Quero viajar para algum lugar seguro. Tenho pesadelos com o Talibã tentando invadir minha casa e gritando por mim”, afirmou o garoto.
Murtaza chegou a conhecer Messi quando o Barcelona disputou partida no Qatar, no final de 2016. As imagens do menino deram visibilidade para que o encontro acontecesse, ao mesmo tempo em que chamaram a atenção de extremistas e obrigaram a família de Murtaza a buscar asilo.
A família tentou se refugiar no Paquistão e nos Estados Unidos, mas tiveram os pedidos de asilo negados, tendo de permanecer em Cabul. “Só quero sair dessa situação, por favor, me salvem”, apelou Murtaza, que espera conseguir ser visto novamente e receber ajuda.
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