Mudar de casa é conhecido como uma das coisas mais estressantes que você pode fazer na vida, até mesmo mais do que ter um filho ou se casar.

No entanto, apesar do estresse envolvido em encontrar um novo lar, há milhões de britânicos ansiosos para dar esse passo. Um novo estudo revelou quais cidades do Reino Unido estão mais interessadas em mudar.

No topo da lista está Lisburn, na Irlanda do Norte, com uma média de 37.670 pesquisas mensais por 100.000 habitantes relacionadas a mudanças de casa. Em seguida, vem Bangor, também na Irlanda do Norte, com 36.083 pesquisas mensais por 100.000 residentes.

Além disso, diversas cidades na Inglaterra demonstraram interesse em mudar de residência, com Colchester, Norwich, York e Chester ocupando as posições de terceiro a sexto lugar na lista. York, aliás, foi recentemente eleita a cidade mais bonita do Reino Unido.

Chelmsford, Southend-on-Sea, Derby e Cambridge completam as 10 cidades do Reino Unido mais interessadas em mudanças de casa.

Por outro lado, Aberdeen foi considerada a cidade menos interessada em mudar de casa no Reino Unido, seguida por Dunfermline, também na Escócia.

David Burrows, líder da Getamover.co.uk, compartilhou suas opiniões sobre o que tem influenciado as classificações das cidades. Ele afirmou: “Apesar do aumento de 1,4% nos preços das casas na Irlanda do Norte, os residentes continuam muito interessados em mudar de residência. Já na Escócia, os preços das casas tiveram o maior aumento no último ano, chegando a 3,3%, com o preço médio subindo para £ 190.341 em dezembro de 2023.”

Burrows acrescentou: “Com a ausência de cidades escocesas no topo da lista e Aberdeen e Dunfermline ocupando as últimas posições, parece que possíveis compradores na Escócia estão aguardando por uma possível queda nos preços antes de concretizarem sua mudança.”

O estudo analisou mais de 170 termos relacionados a mudanças de casa e portais imobiliários populares no Reino Unido. Calculou-se um volume médio de pesquisa mensal para cada cidade com base nos últimos 12 meses, e as cidades foram classificadas de acordo com o maior volume médio de pesquisa mensal por 100.000 habitantes.

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