Já se passou um ano desde que a cidade transformou o outrora orgulhoso Hotel Roosevelt no que antes chamamos de “parque temático para migrantes”.

O executivo de saúde e hospitais de Nova York, Dr. Ted Long, alegremente se absteve ao Spectrum News NY1 na semana passada, uma afirmação que ele fez antes – que o hotel é a “nova Ellis Island”, onde os migrantes podem obter refeições quentes, ajudar com a documentação de asilo, cuidados médicos e exames de saúde.

Esse é o PR. A realidade é um show assustador muitas vezes sórdido no coração comercial de East Midtown. Os moradores que nem sempre estão em coma acampam nas ruas East 45th e 46th, entre as avenidas Madison e Vanderbilt, aparentemente desinteressados ​​nas instalações calorosas e acolhedoras do hotel.

Mais vitrines do prédio estão vazias do que cheias, pois os varejistas fugiram dos furtos desenfreados, do assédio aos clientes e da micção na porta.

Mas pode haver esperança. Como informamos em fevereiro, a JLL foi contratada pelo proprietário do Roosevelt, o governo do Paquistão, para avaliar o potencial da propriedade para desenvolvimento em larga escala e uso misto.

Embora a cidade tenha pago ao Paquistão 220 milhões de dólares para alugar o hotel como centro de migrantes por três anos, talvez não tenhamos de esperar até 2026.

Fontes disseram que o acordo inclui opções de saída da cidade em determinados momentos do mandato. Um gerente de loja de bairro que conversa regularmente com pessoas do hotel afirmou mesmo que os migrantes “irão embora” até ao final deste ano.

Quanto antes melhor.

Os representantes da cidade não responderam a vários e-mails solicitando comentários.

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