Neste sábado (04), o ex-presidiário Lula foi chamado de “ladrão” em pleno agreste pernambuco — sua terra natal. O caso aconteceu no município de Caruaru, enquanto o presidente Jair Bolsonaro discursava.
Uma multidão vestida de verde e amarelo entoou o coro de “Lula! Ladrão! Seu lugar é na prisão!”.
As palavras de ordem contra o chefão do PT foi puxada pelo ministro do turismo, o pernambucano Gilson Machado, que passou a gritar: “eu vim de graça”.
“O presidente determinou que o São João de Caruaru em 2022 vai valer por dois” — disse o ministro do Turismo. “O povo gosta de governo, não gosta de PT não” — acrescentou Gilson.
Veja a multidão chamando Lula de ladrão:
O evento ocorreu após a realização de uma motociata, a qual contou com a participação de Bolsonaro. O desfile de motos, liderado pelo chefe do Executivo, saiu do município de Santa Cruz do Capibaribe, passando por Toritama e foi encerrado em Caruaru.
O ato contou também com a participação do ministro da Cidadania, João Roma; o pastor evangélico Silas Malafaia; o deputado estadual Coronel Feitosa; e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.
Neste sábado (04), o ex-presidiário Lula foi chamado de “ladrão” em pleno agreste pernambuco — sua terra natal. O caso aconteceu no município de Caruaru, enquanto o presidente Jair Bolsonaro discursava.
Uma multidão vestida de verde e amarelo entoou o coro de “Lula! Ladrão! Seu lugar é na prisão!”.
As palavras de ordem contra o chefão do PT foi puxada pelo ministro do turismo, o pernambucano Gilson Machado, que passou a gritar: “eu vim de graça”.
“O presidente determinou que o São João de Caruaru em 2022 vai valer por dois” — disse o ministro do Turismo. “O povo gosta de governo, não gosta de PT não” — acrescentou Gilson.
Veja a multidão chamando Lula de ladrão:
O evento ocorreu após a realização de uma motociata, a qual contou com a participação de Bolsonaro. O desfile de motos, liderado pelo chefe do Executivo, saiu do município de Santa Cruz do Capibaribe, passando por Toritama e foi encerrado em Caruaru.
O ato contou também com a participação do ministro da Cidadania, João Roma; o pastor evangélico Silas Malafaia; o deputado estadual Coronel Feitosa; e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.
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