Através das redes sociais, um ex-PM de Minas Gerais publicou ameaças diretas em direção ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e à sua família. Cássio Rodrigues Costa Souza apagou a publicação, mas a postagem já havia ganhado repercussão na web.
Por meio do Twitter, o ex-policial dizia que o assassinato do magistrado aconteceria nesta terça-feira, 7 de setembro, data que estão marcadas para acontecerem manifestações ao redor do país em favor ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido).
“Morr*, careca filho da p***. Terça-feira vamos te matar e toda a sua família, seu vagabundo, advogadinho de m**** do PCC. Sou policial militar e nós militares te eliminaremos”, escreveu ele.
Você pode se interessar:
1 – Em depoimento à Polícia Federal, Carla Zambelli afirma que ministro do STF “ultrapassou limites legais”
2 – Jornalista diz que Sérgio Reis “poderia ter morrido” e causa revolta em internautas; Veja o vídeo
Após ganhar projeção o caso, a conta de Cássio foi suspensa pela rede social pela alegação de “violar as regras” da comunidade.
Segundo informações do site Metrópoles, o nome do PM contra no Diário Oficial do Estado de Minas, publicado no dia 24 de julho de 2018. O militar pertence a uma lista de policiais reformados por incapacidade física definitiva. Ele trabalha no 31º Batalhão de Polícia Militar, na cidade de Conselheiro Lafaiete.
“O Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais (EMEMG) resolve reformar, na Corporação, o Cabo QPPM Cássio Rodrigues Costa Souza […], por ter sido considerado incapaz definitiva e plenamente para todos os serviços de natureza policial militar e atividades inerentes ao cargo ou função, por apresentar moléstia não profissional, não decorrente de acidente de serviço, não alienante e não invalidante no estágio em que se encontra, podendo exercer atividades na vida civil”, diz o documento.
Através das redes sociais, um ex-PM de Minas Gerais publicou ameaças diretas em direção ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e à sua família. Cássio Rodrigues Costa Souza apagou a publicação, mas a postagem já havia ganhado repercussão na web.
Por meio do Twitter, o ex-policial dizia que o assassinato do magistrado aconteceria nesta terça-feira, 7 de setembro, data que estão marcadas para acontecerem manifestações ao redor do país em favor ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido).
“Morr*, careca filho da p***. Terça-feira vamos te matar e toda a sua família, seu vagabundo, advogadinho de m**** do PCC. Sou policial militar e nós militares te eliminaremos”, escreveu ele.
Você pode se interessar:
1 – Em depoimento à Polícia Federal, Carla Zambelli afirma que ministro do STF “ultrapassou limites legais”
2 – Jornalista diz que Sérgio Reis “poderia ter morrido” e causa revolta em internautas; Veja o vídeo
Após ganhar projeção o caso, a conta de Cássio foi suspensa pela rede social pela alegação de “violar as regras” da comunidade.
Segundo informações do site Metrópoles, o nome do PM contra no Diário Oficial do Estado de Minas, publicado no dia 24 de julho de 2018. O militar pertence a uma lista de policiais reformados por incapacidade física definitiva. Ele trabalha no 31º Batalhão de Polícia Militar, na cidade de Conselheiro Lafaiete.
“O Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais (EMEMG) resolve reformar, na Corporação, o Cabo QPPM Cássio Rodrigues Costa Souza […], por ter sido considerado incapaz definitiva e plenamente para todos os serviços de natureza policial militar e atividades inerentes ao cargo ou função, por apresentar moléstia não profissional, não decorrente de acidente de serviço, não alienante e não invalidante no estágio em que se encontra, podendo exercer atividades na vida civil”, diz o documento.
Discussão sobre isso post