ARQUIVO FOTO: Uma mulher recebe uma dose da vacina cubana Abdala em um centro de vacinação em Caracas, Venezuela, 1º de julho de 2021. REUTERS / Manaure Quintero
7 de setembro de 2021
CARACAS (Reuters) – A Venezuela recebeu seu primeiro lote de vacinas contra o coronavírus pelo mecanismo COVAX destinado a países pobres, informou a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) nesta terça-feira, após meses de atrasos que o governo atribuiu às sanções americanas.
O país sul-americano recebeu 693 mil doses da vacina COVID-19 fabricada pela chinesa Sinovac Biotech, a primeira de um total de 11 milhões que receberá por meio da COVAX, supervisionada pela aliança GAVI e pela Organização Mundial de Saúde.
Representantes da OPAS, do escritório regional da OMS para as Américas e do governo venezuelano estiveram presentes no aeroporto internacional de Maiquetia, fora de Caracas, para receber as doses na manhã de terça-feira, informou a OPAS em um comunicado.
Até agora, a Venezuela dependia da vacina russa Sputnik V e da vacina chinesa Sinopharm para inocular sua população contra COVID-19, embora muitas pessoas que receberam sua primeira dose de Sputnik-V relataram atrasos na obtenção da segunda.
Um lote adicional de doses de Sputnik V também chegou esta semana, embora as autoridades não tenham especificado quantas chegaram.
Cerca de 3,3 milhões de venezuelanos, ou cerca de 10% da população, foram vacinados, segundo estimativas da OPAS. As autoridades venezuelanas não forneceram números exatos sobre quantos residentes foram vacinados.
O presidente Nicolas Maduro disse neste domingo que as vacinas eram esperadas para esta semana. O governo disse durante meses que não tinha conseguido pagar as vacinas devido às sanções americanas destinadas a tirar Maduro do poder, mas em abril anunciou que havia depositado a maior parte dos fundos em uma conta em um banco suíço.
(Reportagem de Deisy Buitrago e Mayela Armas; Escrita de Luc Cohen; Edição de Mark Heinrich)
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ARQUIVO FOTO: Uma mulher recebe uma dose da vacina cubana Abdala em um centro de vacinação em Caracas, Venezuela, 1º de julho de 2021. REUTERS / Manaure Quintero
7 de setembro de 2021
CARACAS (Reuters) – A Venezuela recebeu seu primeiro lote de vacinas contra o coronavírus pelo mecanismo COVAX destinado a países pobres, informou a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) nesta terça-feira, após meses de atrasos que o governo atribuiu às sanções americanas.
O país sul-americano recebeu 693 mil doses da vacina COVID-19 fabricada pela chinesa Sinovac Biotech, a primeira de um total de 11 milhões que receberá por meio da COVAX, supervisionada pela aliança GAVI e pela Organização Mundial de Saúde.
Representantes da OPAS, do escritório regional da OMS para as Américas e do governo venezuelano estiveram presentes no aeroporto internacional de Maiquetia, fora de Caracas, para receber as doses na manhã de terça-feira, informou a OPAS em um comunicado.
Até agora, a Venezuela dependia da vacina russa Sputnik V e da vacina chinesa Sinopharm para inocular sua população contra COVID-19, embora muitas pessoas que receberam sua primeira dose de Sputnik-V relataram atrasos na obtenção da segunda.
Um lote adicional de doses de Sputnik V também chegou esta semana, embora as autoridades não tenham especificado quantas chegaram.
Cerca de 3,3 milhões de venezuelanos, ou cerca de 10% da população, foram vacinados, segundo estimativas da OPAS. As autoridades venezuelanas não forneceram números exatos sobre quantos residentes foram vacinados.
O presidente Nicolas Maduro disse neste domingo que as vacinas eram esperadas para esta semana. O governo disse durante meses que não tinha conseguido pagar as vacinas devido às sanções americanas destinadas a tirar Maduro do poder, mas em abril anunciou que havia depositado a maior parte dos fundos em uma conta em um banco suíço.
(Reportagem de Deisy Buitrago e Mayela Armas; Escrita de Luc Cohen; Edição de Mark Heinrich)
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