Nesta quarta-feira (15), o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), realizou um discurso no decorrer de um evento do Programa Casa Verde e Amarela, quando relembrou que, no decorrer da crise sanitária, “pouca coisa sobrou para o governo federal, a não ser mandar recursos para estados e municípios e socorrer a população para que não passassem por necessidades”.
O Chefe de Estado afirmou “graças a Deus, o agronegócio não parou no ano passado, assim como algumas poucas outras atividades”. Bolsonaro lembrou que a construção civil foi incluída no rol das atividades essenciais, de forma que o governo pôde continuar fazendo entregas, garantindo a casa própria a muitos brasileiros.
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Ademais, o mandatário alertou acerca do julgamento em trâmite no STF com relação ao marco temporal para delimitação de terras indígenas, afirmando: “peço a Deus que o STF não altere o marco temporal”. Bolsonaro lembrou que, hoje, o Brasil tem segurança alimentar e também garante a segurança alimentar de diversos outros países. Ele alertou: “Se esse novo marco temporal passar a existir, caso o Supremo assim entenda, será um duro golpe no agronegócio, com repercussões catastróficas internamente, mas também lá para fora”.
Bolsonaro afirmou que, se o país obtivesse que demarcar novas reservas, estimadas em 14% do território, ou o equivalente às áreas de Alemanha e Espanha, o preço dos alimentos irá disparar e ainda poderá haver desabastecimento. Bolsonaro disse: “Hoje o Brasil é um país responsável. A gente pede a Deus que o marco temporal seja mantido”.
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