O acordo de defesa estratégica de três vias entre o Reino Unido, EUA e Austrália verá submarinos com propulsão nuclear implantados na área do Indo-Pacífico, bem como vigilância compartilhada reforçada entre os três países para neutralizar as operações da China na área. O negócio acabou com um acordo pré-existente com fabricantes franceses para produzir submarinos a diesel, causando indignação nos círculos políticos do país.
O acordo também irritou as pessoas do outro lado do mundo.
Grupos antinucleares na Austrália expressaram frustração sobre como os submarinos poderiam ser usados como um ‘cavalo de Tróia’ para a energia nuclear usada pelo país.
A Austrália tem uma longa história de oposição ao uso de energia nuclear.
A Austrália possui enormes reservas de urânio, usado na proliferação de objetos movidos a energia nuclear.
LEIA MAIS: UE saiu ‘furiosa’ com a França perdendo BILHÕES por causa de negócio de submarino afundado
A postura antinuclear da Nova Zelândia se aplica à energia nuclear, embarcações movidas a energia nuclear e armas nucleares.
O país usa principalmente energia hidrelétrica e a opinião pública positiva sobre o uso da energia nuclear na Nova Zelândia é próxima de zero.
A mudança naturalmente também causou raiva na China.
As autoridades chinesas reagiram violentamente ao anúncio, dizendo que os três países tinham uma “mentalidade obsoleta da Guerra Fria”.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, disse que a aliança corre o risco de “prejudicar gravemente a paz regional … e intensificar a corrida armamentista”.
A notícia também foi recebida com críticas pela mídia estatal chinesa e foi rotulada como “clara provocação” a Pequim e uma “ameaça militar”.
O acordo de defesa estratégica de três vias entre o Reino Unido, EUA e Austrália verá submarinos com propulsão nuclear implantados na área do Indo-Pacífico, bem como vigilância compartilhada reforçada entre os três países para neutralizar as operações da China na área. O negócio acabou com um acordo pré-existente com fabricantes franceses para produzir submarinos a diesel, causando indignação nos círculos políticos do país.
O acordo também irritou as pessoas do outro lado do mundo.
Grupos antinucleares na Austrália expressaram frustração sobre como os submarinos poderiam ser usados como um ‘cavalo de Tróia’ para a energia nuclear usada pelo país.
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A Austrália possui enormes reservas de urânio, usado na proliferação de objetos movidos a energia nuclear.
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O país usa principalmente energia hidrelétrica e a opinião pública positiva sobre o uso da energia nuclear na Nova Zelândia é próxima de zero.
A mudança naturalmente também causou raiva na China.
As autoridades chinesas reagiram violentamente ao anúncio, dizendo que os três países tinham uma “mentalidade obsoleta da Guerra Fria”.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, disse que a aliança corre o risco de “prejudicar gravemente a paz regional … e intensificar a corrida armamentista”.
A notícia também foi recebida com críticas pela mídia estatal chinesa e foi rotulada como “clara provocação” a Pequim e uma “ameaça militar”.
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