Um importante general dos EUA ameaçou o Taleban nos dias finais da retirada das tropas dos EUA – que o grupo militante ficasse fora de Cabul ou enfrentasse ataques aéreos – e viu seu ultimato ser ignorado, de acordo com um relatório.
O general Frank McKenzie, chefe do Comando Central, mostrou ao líder talibã Abdul Ghani Baradar durante uma reunião no Qatar um mapa de Cabul com um círculo desenhado em volta dele e disse que a área era uma zona proibida. NBC News relatado.
Insurgentes do Taleban invadiram Cabul no dia seguinte, e nenhum avião de guerra dos EUA os bombardeou, de acordo com o relatório, citando três altos funcionários da defesa.
McKenzie, o comandante dos EUA no Afeganistão, informou a Baradar que os EUA precisavam de mais alguns dias para concluir a retirada e disse que a missão se concentraria na evacuação de cidadãos americanos e aliados afegãos.
Ele pediu ao Taleban que não interferisse ou atrapalhasse essa operação.
Os oficiais do Taleban concordaram, mas observaram que já tinham combatentes dentro do círculo e não iriam embora.
Mas o Taleban disse que permitiria a saída dos americanos e até se ofereceu para ajudar na segurança do aeroporto.
O incidente revela como o governo Biden lutou para responder à rápida mudança da situação no Afeganistão, à medida que o Taleban rapidamente tomou o território e o governo afegão entrou em colapso.
No início de agosto, Milley ordenou que McKenzie fizesse uma avaliação da situação no Afeganistão, enquanto as forças do país estavam sendo invadidas pelo Taleban. As descobertas de McKenzie, divulgadas em 8 de agosto, concluíram que o Taleban cercaria Cabul em cerca de 30 a 60 dias e que o país poderia cair dentro de algumas semanas e no máximo alguns meses.
Essa avaliação, baseada em informações da CIA e da Agência de Inteligência de Defesa, foi compartilhada com Austin.
Uma semana depois, o Talibã assumiu o controle de Cabul.
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Um importante general dos EUA ameaçou o Taleban nos dias finais da retirada das tropas dos EUA – que o grupo militante ficasse fora de Cabul ou enfrentasse ataques aéreos – e viu seu ultimato ser ignorado, de acordo com um relatório.
O general Frank McKenzie, chefe do Comando Central, mostrou ao líder talibã Abdul Ghani Baradar durante uma reunião no Qatar um mapa de Cabul com um círculo desenhado em volta dele e disse que a área era uma zona proibida. NBC News relatado.
Insurgentes do Taleban invadiram Cabul no dia seguinte, e nenhum avião de guerra dos EUA os bombardeou, de acordo com o relatório, citando três altos funcionários da defesa.
McKenzie, o comandante dos EUA no Afeganistão, informou a Baradar que os EUA precisavam de mais alguns dias para concluir a retirada e disse que a missão se concentraria na evacuação de cidadãos americanos e aliados afegãos.
Ele pediu ao Taleban que não interferisse ou atrapalhasse essa operação.
Os oficiais do Taleban concordaram, mas observaram que já tinham combatentes dentro do círculo e não iriam embora.
Mas o Taleban disse que permitiria a saída dos americanos e até se ofereceu para ajudar na segurança do aeroporto.
O incidente revela como o governo Biden lutou para responder à rápida mudança da situação no Afeganistão, à medida que o Taleban rapidamente tomou o território e o governo afegão entrou em colapso.
No início de agosto, Milley ordenou que McKenzie fizesse uma avaliação da situação no Afeganistão, enquanto as forças do país estavam sendo invadidas pelo Taleban. As descobertas de McKenzie, divulgadas em 8 de agosto, concluíram que o Taleban cercaria Cabul em cerca de 30 a 60 dias e que o país poderia cair dentro de algumas semanas e no máximo alguns meses.
Essa avaliação, baseada em informações da CIA e da Agência de Inteligência de Defesa, foi compartilhada com Austin.
Uma semana depois, o Talibã assumiu o controle de Cabul.
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