FOTO DO ARQUIVO: A bandeira e o brasão do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) são vistos em sua sede em Washington, DC, EUA, em 10 de maio de 2021. REUTERS / Andrew Kelly
2 de outubro de 2021
WASHINGTON (Reuters) – Promotores americanos disseram no sábado que acusaram um canadense nascido na Arábia Saudita de ajudar o grupo militante do Estado Islâmico, alegando que ele jogou granadas na batalha e trabalhou com propagandistas que divulgaram a decapitação de reféns, incluindo o jornalista americano James Foley.
O Departamento de Justiça descreveu o homem, identificado como Mohammed Khalifa, como uma “figura importante” na unidade de mídia em língua inglesa do Estado Islâmico no Iraque e na Síria, também conhecido como ISIS.
O departamento disse que Khalifa narrou vídeos de recrutamento em inglês e foi um lutador no campo de batalha antes de ser capturado em 2019 pelas Forças Democráticas da Síria, apoiadas pelos EUA, um grupo de milícia que controla partes da Síria.
Ele foi recentemente preso pelo Federal Bureau of Investigation e, no sábado, as acusações contra ele foram abertas no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Leste da Virgínia.
O Estado Islâmico ganhou notoriedade global depois de lançar vídeos em 2014 da decapitação dos jornalistas americanos Foley e Steven Sotloff, e dos trabalhadores humanitários britânicos Alan Henning e David Haines. Promotores americanos alegam que Khalifa trabalhou na unidade que divulgou os vídeos.
Se condenado, Khalifa pode pegar prisão perpétua.
(Reportagem de Jason Lange; Edição de Marguerita Choy)
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FOTO DO ARQUIVO: A bandeira e o brasão do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) são vistos em sua sede em Washington, DC, EUA, em 10 de maio de 2021. REUTERS / Andrew Kelly
2 de outubro de 2021
WASHINGTON (Reuters) – Promotores americanos disseram no sábado que acusaram um canadense nascido na Arábia Saudita de ajudar o grupo militante do Estado Islâmico, alegando que ele jogou granadas na batalha e trabalhou com propagandistas que divulgaram a decapitação de reféns, incluindo o jornalista americano James Foley.
O Departamento de Justiça descreveu o homem, identificado como Mohammed Khalifa, como uma “figura importante” na unidade de mídia em língua inglesa do Estado Islâmico no Iraque e na Síria, também conhecido como ISIS.
O departamento disse que Khalifa narrou vídeos de recrutamento em inglês e foi um lutador no campo de batalha antes de ser capturado em 2019 pelas Forças Democráticas da Síria, apoiadas pelos EUA, um grupo de milícia que controla partes da Síria.
Ele foi recentemente preso pelo Federal Bureau of Investigation e, no sábado, as acusações contra ele foram abertas no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Leste da Virgínia.
O Estado Islâmico ganhou notoriedade global depois de lançar vídeos em 2014 da decapitação dos jornalistas americanos Foley e Steven Sotloff, e dos trabalhadores humanitários britânicos Alan Henning e David Haines. Promotores americanos alegam que Khalifa trabalhou na unidade que divulgou os vídeos.
Se condenado, Khalifa pode pegar prisão perpétua.
(Reportagem de Jason Lange; Edição de Marguerita Choy)
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