FOTO DO ARQUIVO: Uma bandeira da bandeira dos Estados Unidos tremula ao vento do lado de fora da nova Embaixada dos EUA próximo ao Portão de Brandemburgo em Berlim, 3 de julho de 2008. REUTERS / Wolfgang Rattay
8 de outubro de 2021
BERLIM (Reuters) – A polícia abriu uma investigação em agosto sobre vários casos da chamada síndrome de Havana entre funcionários da embaixada dos Estados Unidos em Berlim, informou o Der Spiegel na sexta-feira.
A síndrome – um misterioso conjunto de doenças que incluem enxaquecas, náuseas, lapsos de memória e tonturas – chamou a atenção do público pela primeira vez em 2016, depois que dezenas de diplomatas da missão dos EUA em Havana, Cuba, reclamaram dos sintomas.
Cerca de 200 funcionários e familiares dos EUA sofreram da síndrome em todo o mundo, disse o diretor da CIA William Burns em julho.
Burns disse que há uma “possibilidade muito forte” de que a síndrome seja causada intencionalmente e de que a Rússia possa ser a responsável. Moscou nega qualquer envolvimento.
A base da investigação alemã é considerada material que o governo dos EUA entregou às autoridades alemãs, informou a Spiegel.
Não houve comentários imediatos da embaixada dos Estados Unidos em Berlim.
(Reportagem de Zuzanna Szymanska; Edição de Andrew Heavens)
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FOTO DO ARQUIVO: Uma bandeira da bandeira dos Estados Unidos tremula ao vento do lado de fora da nova Embaixada dos EUA próximo ao Portão de Brandemburgo em Berlim, 3 de julho de 2008. REUTERS / Wolfgang Rattay
8 de outubro de 2021
BERLIM (Reuters) – A polícia abriu uma investigação em agosto sobre vários casos da chamada síndrome de Havana entre funcionários da embaixada dos Estados Unidos em Berlim, informou o Der Spiegel na sexta-feira.
A síndrome – um misterioso conjunto de doenças que incluem enxaquecas, náuseas, lapsos de memória e tonturas – chamou a atenção do público pela primeira vez em 2016, depois que dezenas de diplomatas da missão dos EUA em Havana, Cuba, reclamaram dos sintomas.
Cerca de 200 funcionários e familiares dos EUA sofreram da síndrome em todo o mundo, disse o diretor da CIA William Burns em julho.
Burns disse que há uma “possibilidade muito forte” de que a síndrome seja causada intencionalmente e de que a Rússia possa ser a responsável. Moscou nega qualquer envolvimento.
A base da investigação alemã é considerada material que o governo dos EUA entregou às autoridades alemãs, informou a Spiegel.
Não houve comentários imediatos da embaixada dos Estados Unidos em Berlim.
(Reportagem de Zuzanna Szymanska; Edição de Andrew Heavens)
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