FOTO DO ARQUIVO: Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, fala durante cerimônia para receber atletas paraolímpicos no Palácio do Planalto em Brasília, Brasil, 6 de outubro de 2021. REUTERS / Adriano Machado
11 de outubro de 2021
BRASÍLIA (Reuters) – O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse na segunda-feira que não queria ficar “entediado” com perguntas sobre a marca de 600 mil mortes de COVID-19 pela qual o maior país da América Latina passou há poucos dias.
Os números das pesquisas de Bolsonaro caíram devido à forma como ele lidou com a pandemia, aumento da inflação e economia fraca. O Brasil tem o segundo maior número de mortes COVID-19 do mundo, depois dos Estados Unidos, e Bolsonaro há muito busca minimizar o impacto do vírus, divulgando curas não comprovadas e protestando contra bloqueios.
Na segunda-feira, Bolsonaro foi cercado por simpatizantes na praia do Guarujá, no interior de São Paulo, quando um jornalista perguntou a ele sobre o número de mortos no país.
“Em que país as pessoas não morreram? Diga-me!” ele respondeu. “Olha, eu não vim aqui para ficar entediado.”
Atualmente, 601.011 pessoas morreram de COVID-19 no Brasil, com mais de 21,5 milhões de casos no total.
(Reportagem de Ricardo Brito; Edição de David Gregorio)
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FOTO DO ARQUIVO: Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, fala durante cerimônia para receber atletas paraolímpicos no Palácio do Planalto em Brasília, Brasil, 6 de outubro de 2021. REUTERS / Adriano Machado
11 de outubro de 2021
BRASÍLIA (Reuters) – O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse na segunda-feira que não queria ficar “entediado” com perguntas sobre a marca de 600 mil mortes de COVID-19 pela qual o maior país da América Latina passou há poucos dias.
Os números das pesquisas de Bolsonaro caíram devido à forma como ele lidou com a pandemia, aumento da inflação e economia fraca. O Brasil tem o segundo maior número de mortes COVID-19 do mundo, depois dos Estados Unidos, e Bolsonaro há muito busca minimizar o impacto do vírus, divulgando curas não comprovadas e protestando contra bloqueios.
Na segunda-feira, Bolsonaro foi cercado por simpatizantes na praia do Guarujá, no interior de São Paulo, quando um jornalista perguntou a ele sobre o número de mortos no país.
“Em que país as pessoas não morreram? Diga-me!” ele respondeu. “Olha, eu não vim aqui para ficar entediado.”
Atualmente, 601.011 pessoas morreram de COVID-19 no Brasil, com mais de 21,5 milhões de casos no total.
(Reportagem de Ricardo Brito; Edição de David Gregorio)
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