Fábio sofre com sequelas irreversíveis: teve paralisia cerebral, perdeu a fala, não consegue andar e se alimenta por sonda
Um menino de 12 anos que comeu uma marmita envenenada em Itapevi, na grande São Paulo, está há mais de um ano internado, com sequelas irreversíveis.
“Nesse quadro, geralmente as consequências são permanentes. O que pode ser feito seria uma reabilitação com fisioterapia e fonoterapia para haver algum ganho. Mas nem sempre conseguimos atingir o quadro de antes do envenenamento”, afirma.
O advogado Nelson Issao Hoshino afirmou que o inquérito que apura o caso está sendo arquivado sem que os autores do crime sejam identificados.
“Infelizmente, é mais um caso de crime hediondo, crime violento, e que está indo ao caminho da impunidade”, lamentou o defensor.
“Dá revolta, a pessoa solta em Itapevi, a polícia não faz nada, só fala que está averiguando. Já vai passar quase um ano e meio já e o menino no hospital. É difícil uma situação dessas”, criticou Flávio Araújo, que criticou o fato de, até agora, ninguém ter sido preso e diz não ter condições de cuidar do menino. | Veja SP
Fábio sofre com sequelas irreversíveis: teve paralisia cerebral, perdeu a fala, não consegue andar e se alimenta por sonda
Um menino de 12 anos que comeu uma marmita envenenada em Itapevi, na grande São Paulo, está há mais de um ano internado, com sequelas irreversíveis.
“Nesse quadro, geralmente as consequências são permanentes. O que pode ser feito seria uma reabilitação com fisioterapia e fonoterapia para haver algum ganho. Mas nem sempre conseguimos atingir o quadro de antes do envenenamento”, afirma.
O advogado Nelson Issao Hoshino afirmou que o inquérito que apura o caso está sendo arquivado sem que os autores do crime sejam identificados.
“Infelizmente, é mais um caso de crime hediondo, crime violento, e que está indo ao caminho da impunidade”, lamentou o defensor.
“Dá revolta, a pessoa solta em Itapevi, a polícia não faz nada, só fala que está averiguando. Já vai passar quase um ano e meio já e o menino no hospital. É difícil uma situação dessas”, criticou Flávio Araújo, que criticou o fato de, até agora, ninguém ter sido preso e diz não ter condições de cuidar do menino. | Veja SP
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