FOTO DO ARQUIVO: o logotipo do Leonardo é visto durante as comemorações do 500º Eurofighter Typhoon produzido pelo consórcio europeu no aeroporto de Caselle em Torino, Itália, 11 de abril de 2017. REUTERS / Stefano Rellandini
14 de outubro de 2021
MILÃO (Reuters) – O italiano Leonardo disse na quinta-feira que foi uma “parte lesada” depois que um de seus subfornecedores supostamente forneceu componentes fabricados inadequadamente para o 787 Dreamliner da Boeing.
A Boeing Co e os reguladores dos EUA disseram na quinta-feira que algumas peças de titânio do 787 Dreamliner foram fabricadas de maneira inadequada nos últimos três anos.
“O subfornecedor está sob escrutínio pelos promotores, portanto, Leonardo é a parte lesada e não arcará com quaisquer custos potenciais associados a esta questão”, disse o grupo de defesa controlado pelo Estado italiano em um comunicado.
Leonardo acrescentou que a empresa, Especificação de Processos de Fabricação (MPS), não era mais sua fornecedora.
A empresa não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
(Reportagem de Francesca Landini, escrita por Giulia Segreti)
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FOTO DO ARQUIVO: o logotipo do Leonardo é visto durante as comemorações do 500º Eurofighter Typhoon produzido pelo consórcio europeu no aeroporto de Caselle em Torino, Itália, 11 de abril de 2017. REUTERS / Stefano Rellandini
14 de outubro de 2021
MILÃO (Reuters) – O italiano Leonardo disse na quinta-feira que foi uma “parte lesada” depois que um de seus subfornecedores supostamente forneceu componentes fabricados inadequadamente para o 787 Dreamliner da Boeing.
A Boeing Co e os reguladores dos EUA disseram na quinta-feira que algumas peças de titânio do 787 Dreamliner foram fabricadas de maneira inadequada nos últimos três anos.
“O subfornecedor está sob escrutínio pelos promotores, portanto, Leonardo é a parte lesada e não arcará com quaisquer custos potenciais associados a esta questão”, disse o grupo de defesa controlado pelo Estado italiano em um comunicado.
Leonardo acrescentou que a empresa, Especificação de Processos de Fabricação (MPS), não era mais sua fornecedora.
A empresa não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
(Reportagem de Francesca Landini, escrita por Giulia Segreti)
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