O navio MSC Lucia teria sido abordado por um número desconhecido de atacantes no Golfo da Guiné, na costa da Nigéria. A apreensão do navio MSC Lucia, de bandeira do Panamá, foi interrompida pelo contratorpedeiro da Marinha russa, segundo relatos.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou na segunda-feira que o navio anti-submarino, o contratorpedeiro da classe Udaloy, Vice-Almirante Kulakov, recebeu um sinal de socorro do MSC Lucia enquanto navegava para o Golfo da Guiné entre Togo e Camarões na África Ocidental.
Segundo informações, sequestradores armados se aproximaram do navio com uma pequena lancha e embarcaram enquanto a tripulação se escondia na sala de máquinas.
Monitores marítimos, incluindo Dryad Global, disseram que o incidente ocorreu 86 milhas náuticas a sudoeste do Terminal de Agbami.
O local faz parte do Campo Agbami rico em petróleo offshore da Nigéria.
A MSC Lucia, que é propriedade da Mediterranean Shipping Company, não relatou sua posição na costa de Brass, de acordo com a MarineTraffic.
A notícia veio na semana passada depois que o presidente Putin, 69, disse que o desenvolvimento militar da Ucrânia apoiado pelo Ocidente representava uma ameaça à Rússia.
Os comentários ocorreram dois dias depois que o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, deu uma demonstração de apoio a Kiev e encorajou sua aspiração de ingressar na Otan.
Putin falou a jornalistas e especialistas russos sobre a visita de Austin à Ucrânia, quando disse que nenhum país terceiro poderia ter o direito de vetar a desejada adesão à OTAN, o que abriu caminho para a adesão de Kiev.
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O presidente Putin atua como o atual presidente da Rússia desde 2012. Anteriormente, ele ocupou o cargo de 1999 a 2008.
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