Todo o sucesso de Gallardo, até agora, veio da América do Sul. Ele ganhou um campeonato com o Nacional do Uruguai e foi recompensado com uma vaga no River Plate, um dos maiores clubes do mundo para os padrões de qualquer pessoa, um ambiente tão impaciente, exigente e expectante como qualquer outro. Lá, ele já entregou a Copa Libertadores por duas vezes.
Mas, embora os principais clubes europeus não tenham problemas para nomear argentinos – vários compatriotas de Gallardo trabalham em cargos de destaque no futebol europeu, incluindo Pochettino e Diego Simeone, do Atlético de Madrid – há muito tempo sentem que o sucesso não se traduz facilmente no Velho Mundo.
Ocasionalmente, esse medo foi bem colocado: Carlos Bianchi transformou primeiro o Vélez Sarsfield e depois o Boca Juniors nos melhores times da América Latina, mas lutou para causar impacto na Roma e, uma década depois, no Atlético. Outros, como Marcelo Bielsa, deram um salto um pouco mais fácil.
Esse ceticismo, porém, não se aplica mais apenas aos sul-americanos. Os superclubes da Europa veem cada vez mais um oceano à sua volta. Gallardo não é o único treinador que poderia, a esta altura, esperar receber o telefonema de um dos gigantes do jogo. Ele não é o único que construiu um corpo de trabalho que deve torná-lo um candidato convincente.
Há Erik ten Hag, o treinador do Ajax, que transformou seu clube em uma potência na Holanda e está prestes a fazer sua segunda vitória na Liga dos Campeões. Há Rúben Amorim, mais ou menos uma década mais jovem, que já encerrou as duas décadas de espera do Sporting de Lisboa por um título português. Há Marco Rose, que passou do Red Bull Salzburg para o Borussia Mönchengladbach e depois para Dortmund.
Estes são os treinadores que o Barcelona ou o Manchester United deveriam procurar nomear agora. Eles são os treinadores que o Real Madrid ou a Juventus poderiam ter abordado no verão. Eles são, provavelmente, as próximas grandes coisas.
Todo o sucesso de Gallardo, até agora, veio da América do Sul. Ele ganhou um campeonato com o Nacional do Uruguai e foi recompensado com uma vaga no River Plate, um dos maiores clubes do mundo para os padrões de qualquer pessoa, um ambiente tão impaciente, exigente e expectante como qualquer outro. Lá, ele já entregou a Copa Libertadores por duas vezes.
Mas, embora os principais clubes europeus não tenham problemas para nomear argentinos – vários compatriotas de Gallardo trabalham em cargos de destaque no futebol europeu, incluindo Pochettino e Diego Simeone, do Atlético de Madrid – há muito tempo sentem que o sucesso não se traduz facilmente no Velho Mundo.
Ocasionalmente, esse medo foi bem colocado: Carlos Bianchi transformou primeiro o Vélez Sarsfield e depois o Boca Juniors nos melhores times da América Latina, mas lutou para causar impacto na Roma e, uma década depois, no Atlético. Outros, como Marcelo Bielsa, deram um salto um pouco mais fácil.
Esse ceticismo, porém, não se aplica mais apenas aos sul-americanos. Os superclubes da Europa veem cada vez mais um oceano à sua volta. Gallardo não é o único treinador que poderia, a esta altura, esperar receber o telefonema de um dos gigantes do jogo. Ele não é o único que construiu um corpo de trabalho que deve torná-lo um candidato convincente.
Há Erik ten Hag, o treinador do Ajax, que transformou seu clube em uma potência na Holanda e está prestes a fazer sua segunda vitória na Liga dos Campeões. Há Rúben Amorim, mais ou menos uma década mais jovem, que já encerrou as duas décadas de espera do Sporting de Lisboa por um título português. Há Marco Rose, que passou do Red Bull Salzburg para o Borussia Mönchengladbach e depois para Dortmund.
Estes são os treinadores que o Barcelona ou o Manchester United deveriam procurar nomear agora. Eles são os treinadores que o Real Madrid ou a Juventus poderiam ter abordado no verão. Eles são, provavelmente, as próximas grandes coisas.
Discussão sobre isso post