Marcelinho, como era chamado pela família, tinha apenas 6 anos recém-completados e foi diagnosticado com a doença em 2018
O menino chegou a fazer vários tratamentos, como quimio e imunoterapia, e encontrou um doador de medula óssea compatível. No entanto, o plano de saúde Planserv, dos servidores do estado da Bahia, não autorizou o transplante, que precisava ser feito em São Paulo. Por causa da resposta negativa, a família também acionou a Justiça para obrigar o Planserv a cobrir os custos.
A mãe do garoto, Melina Oliveira, chegou até a criar uma campanha virtual para tentar arrecadar o valor necessário para pagar a cirurgia e gastos com a viagem. A meta da vaquinha era de R$ 250 mil.
Na época, ela contou sobre todo o sofrimento que Marcelinho passou por não conseguir ter uma vida normal. “O sofrimento maior é dele, porque ele não tem uma vida normal desde que nasceu, não foi à escola, não pode ter contato com outras crianças. Então isso é desesperador. Ele quer fazer as coisas, quer ir no shopping e não pode”, explicou a mãe.
A família entrou na Justiça para que o plano de saúde pague o transplante, no entanto, ainda não tiveram nenhum retorno. “Marcelinho não tem muito tempo para esperar. Ele tendo a remissão, tem que fazer o transplante urgente. Então a gente espera a solidariedade de toda a população que possa ajudar. A gente fez uma vaquinha, porque há uma demora do plano e a gente não sabe se vai sair ou se não vai sair. A gente precisa desse valor o quanto antes para poder fazer o transplante”, explicou a mãe.
Apesar de toda a luta, menino não foi operado, chegou a ser internado mais de 2 vezes, e não resistiu as efeitos da doença. O garoto foi enterrado na manhã deste sábado (30), no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador.
Marcelinho, como era chamado pela família, tinha apenas 6 anos recém-completados e foi diagnosticado com a doença em 2018
O menino chegou a fazer vários tratamentos, como quimio e imunoterapia, e encontrou um doador de medula óssea compatível. No entanto, o plano de saúde Planserv, dos servidores do estado da Bahia, não autorizou o transplante, que precisava ser feito em São Paulo. Por causa da resposta negativa, a família também acionou a Justiça para obrigar o Planserv a cobrir os custos.
A mãe do garoto, Melina Oliveira, chegou até a criar uma campanha virtual para tentar arrecadar o valor necessário para pagar a cirurgia e gastos com a viagem. A meta da vaquinha era de R$ 250 mil.
Na época, ela contou sobre todo o sofrimento que Marcelinho passou por não conseguir ter uma vida normal. “O sofrimento maior é dele, porque ele não tem uma vida normal desde que nasceu, não foi à escola, não pode ter contato com outras crianças. Então isso é desesperador. Ele quer fazer as coisas, quer ir no shopping e não pode”, explicou a mãe.
A família entrou na Justiça para que o plano de saúde pague o transplante, no entanto, ainda não tiveram nenhum retorno. “Marcelinho não tem muito tempo para esperar. Ele tendo a remissão, tem que fazer o transplante urgente. Então a gente espera a solidariedade de toda a população que possa ajudar. A gente fez uma vaquinha, porque há uma demora do plano e a gente não sabe se vai sair ou se não vai sair. A gente precisa desse valor o quanto antes para poder fazer o transplante”, explicou a mãe.
Apesar de toda a luta, menino não foi operado, chegou a ser internado mais de 2 vezes, e não resistiu as efeitos da doença. O garoto foi enterrado na manhã deste sábado (30), no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador.
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