Em um áudio vazado, um dos diretores do time de vôlei Minas, identificado como Elói Lacerda, revelou que só demitiu o central Maurício Souza para proteger o clube e o próprio atleta de perseguição. O jogador teve seu contrato com o time rescindido na última quarta-feira, após a repercussão de uma postagem opinativa sobre um conteúdo LGBT.
Na mensagem, o diretor do Minas afirmou que a demissão aconteceu após “uma semana apanhando da imprensa” e que o contrato de Maurício foi pago integralmente até maio do ano que vem (no vôlei brasileiro, os contratos não são mensais, e sim por temporada, períodos de agosto a maio). Elói ainda destacou que a demissão ocorreu porque a instituição não teria recebido o apoio necessário para resistir às pressões da imprensa e da comunidade LGBT.
“Fui eu que dispensei o Mauricio, tá? Tá todo mundo vindo bater, mas as pessoas deixaram o Minas desamparado. Durante uma semana apanhando da imprensa, da comunidade LGBT. Fomos obrigados a dispensar o Mauricio, se não ele seria destruído. Pagamos o contrato integral até maio, não ficou desamparado. Fizemos porque não tivemos apoio” — disse no áudio.
Na continuidade do áudio, o diretor do Minas chama as comunidades LGBT de radicais e reforça que o atleta teria sido demitido para sua própria proteção, pois ele não seria homofóbico.
“Temos que ser proativos. Essas comunidades radicais elas são ativas. Eles foram na presidência da Melitta na Alemanha, na Fiat na Itália, e nós ficamos literalmente rendidos. Havia milhares de manifestações contra Minas, contra Mauricio. Ele não foi mandado porque ele é homofóbico, ele não é homofóbico. A declaração dele é pessoal dele. Ele foi mandado embora para a proteção dele e para a proteção do Minas” — acrescentou o dirigente.
Em um áudio vazado, um dos diretores do time de vôlei Minas, identificado como Elói Lacerda, revelou que só demitiu o central Maurício Souza para proteger o clube e o próprio atleta de perseguição. O jogador teve seu contrato com o time rescindido na última quarta-feira, após a repercussão de uma postagem opinativa sobre um conteúdo LGBT.
Na mensagem, o diretor do Minas afirmou que a demissão aconteceu após “uma semana apanhando da imprensa” e que o contrato de Maurício foi pago integralmente até maio do ano que vem (no vôlei brasileiro, os contratos não são mensais, e sim por temporada, períodos de agosto a maio). Elói ainda destacou que a demissão ocorreu porque a instituição não teria recebido o apoio necessário para resistir às pressões da imprensa e da comunidade LGBT.
“Fui eu que dispensei o Mauricio, tá? Tá todo mundo vindo bater, mas as pessoas deixaram o Minas desamparado. Durante uma semana apanhando da imprensa, da comunidade LGBT. Fomos obrigados a dispensar o Mauricio, se não ele seria destruído. Pagamos o contrato integral até maio, não ficou desamparado. Fizemos porque não tivemos apoio” — disse no áudio.
Na continuidade do áudio, o diretor do Minas chama as comunidades LGBT de radicais e reforça que o atleta teria sido demitido para sua própria proteção, pois ele não seria homofóbico.
“Temos que ser proativos. Essas comunidades radicais elas são ativas. Eles foram na presidência da Melitta na Alemanha, na Fiat na Itália, e nós ficamos literalmente rendidos. Havia milhares de manifestações contra Minas, contra Mauricio. Ele não foi mandado porque ele é homofóbico, ele não é homofóbico. A declaração dele é pessoal dele. Ele foi mandado embora para a proteção dele e para a proteção do Minas” — acrescentou o dirigente.
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