FOTO DO ARQUIVO: Os participantes transferem a chama olímpica de um caldeirão na cerimônia de boas-vindas à chama dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022, em Pequim, China, em 20 de outubro de 2021. REUTERS / Tingshu Wang
4 de novembro de 2021
WASHINGTON (Reuters) – Na quinta-feira, os Estados Unidos instaram a China a não restringir o acesso e a movimentação de jornalistas que fazem reportagens sobre as Olimpíadas de Inverno do ano que vem em Pequim, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, na quinta-feira.
O Clube de Correspondentes Estrangeiros da China disse esta semana que está preocupado com a falta de transparência dos organizadores dos jogos.
“Pedimos aos funcionários da RPC que não limitem a liberdade de movimento e acesso dos jornalistas e garantam que eles permaneçam seguros e possam fazer reportagens livremente, inclusive nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos”, disse Price em uma entrevista coletiva regular.
(Reportagem de Simon Lewis; Edição de Chris Reese)
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FOTO DO ARQUIVO: Os participantes transferem a chama olímpica de um caldeirão na cerimônia de boas-vindas à chama dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022, em Pequim, China, em 20 de outubro de 2021. REUTERS / Tingshu Wang
4 de novembro de 2021
WASHINGTON (Reuters) – Na quinta-feira, os Estados Unidos instaram a China a não restringir o acesso e a movimentação de jornalistas que fazem reportagens sobre as Olimpíadas de Inverno do ano que vem em Pequim, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, na quinta-feira.
O Clube de Correspondentes Estrangeiros da China disse esta semana que está preocupado com a falta de transparência dos organizadores dos jogos.
“Pedimos aos funcionários da RPC que não limitem a liberdade de movimento e acesso dos jornalistas e garantam que eles permaneçam seguros e possam fazer reportagens livremente, inclusive nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos”, disse Price em uma entrevista coletiva regular.
(Reportagem de Simon Lewis; Edição de Chris Reese)
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