No decorrer da sessão do plenário do Congresso que votou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), incluindo a quase triplicação do fundão eleitoral, vários parlamentares apontaram que tal medida é inaceitável e contribui para macular a imagem do legislativo perante a opinião pública.
Os congressistas se manifestaram por não terem a possibilidade de votar a emenda que eliminaria o aumento, por conta da emenda já ter sido rejeitada pela Câmara. O senador Oriovisto Guimarães apontou: “é um absurdo, um desrespeito à nação”, e pediu que a votação sobre o fundão fosse nominal, alertando: “quem quer aprovar esse fundo eleitoral tem que deixar a digital”.
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Girão, por sua vez, apontou que, em meio à crise que o Brasil vem vivendo, o Senado deveria barrar o que chamou de “a grande crise moral”, considerando inaceitável o aumento dos recursos públicos a partidos quando a população sofre dificuldades. O senador disse: “é uma imoralidade, é uma indecência, a gente aumentar o fundo eleitoral, o fundão de financiamento de campanha, de 2 bilhões, que já é muito dinheiro, para 5,7 bilhões nessa LDO”. O senador apontou ainda que é por esse tipo de atitude que a população rejeita o trabalho do Congresso Nacional.
O senador Styvenson Valentim afirmou: “sou totalmente contra o que está sendo colocado hoje em votação de forma sorrateira, e que nos coloca em uma situação difícil com a sociedade”. O senador alertou que o parlamento deveria se preocupar em se aproximar da população, e não se afastar cada vez mais.
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O senador Lasier Martins, por meio da web, classificou o aumento de “deboche com o povo brasileiro”. O legislador assestou: “isso é chamar o eleitorado brasileiro de idiota. Nós não temos condições de enfrentar a crítica popular, que será pesadíssima, e com toda a razão”. Lasier Martins acrescentou: “estamos abusando do dinheiro público em plena pandemia”.
Veja:
No decorrer da sessão do plenário do Congresso que votou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), incluindo a quase triplicação do fundão eleitoral, vários parlamentares apontaram que tal medida é inaceitável e contribui para macular a imagem do legislativo perante a opinião pública.
Os congressistas se manifestaram por não terem a possibilidade de votar a emenda que eliminaria o aumento, por conta da emenda já ter sido rejeitada pela Câmara. O senador Oriovisto Guimarães apontou: “é um absurdo, um desrespeito à nação”, e pediu que a votação sobre o fundão fosse nominal, alertando: “quem quer aprovar esse fundo eleitoral tem que deixar a digital”.
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Girão, por sua vez, apontou que, em meio à crise que o Brasil vem vivendo, o Senado deveria barrar o que chamou de “a grande crise moral”, considerando inaceitável o aumento dos recursos públicos a partidos quando a população sofre dificuldades. O senador disse: “é uma imoralidade, é uma indecência, a gente aumentar o fundo eleitoral, o fundão de financiamento de campanha, de 2 bilhões, que já é muito dinheiro, para 5,7 bilhões nessa LDO”. O senador apontou ainda que é por esse tipo de atitude que a população rejeita o trabalho do Congresso Nacional.
O senador Styvenson Valentim afirmou: “sou totalmente contra o que está sendo colocado hoje em votação de forma sorrateira, e que nos coloca em uma situação difícil com a sociedade”. O senador alertou que o parlamento deveria se preocupar em se aproximar da população, e não se afastar cada vez mais.
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O senador Lasier Martins, por meio da web, classificou o aumento de “deboche com o povo brasileiro”. O legislador assestou: “isso é chamar o eleitorado brasileiro de idiota. Nós não temos condições de enfrentar a crítica popular, que será pesadíssima, e com toda a razão”. Lasier Martins acrescentou: “estamos abusando do dinheiro público em plena pandemia”.
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