Lavrov está visitando a China para conversar com seu colega, Wang Yi, pela primeira vez desde que Vladimir Putin ordenou a invasão da Ucrânia no final de fevereiro. Falando em um vídeo divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Lavrov disse que Moscou e Pequim estão abrindo caminho para “uma ordem mundial multipolar, justa e democrática”.
Ele acrescentou que o mundo está “vivendo uma fase muito séria na história das relações internacionais”.
Dirigindo-se ao governo chinês, ele acrescentou que, até o final desta etapa, “nós, junto com você e com nossos simpatizantes, criaremos essa nova ordem mundial”.
Ambos os ministros das Relações Exteriores criticaram as sanções ocidentais impostas a Moscou após a invasão, disse o Kremlin em comunicado.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse: “Os ministros tiveram uma troca completa de pontos de vista sobre a situação na Ucrânia.
“O chefe do Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou seu colega chinês sobre o andamento da operação militar especial […] e a dinâmica do processo de negociação com o regime de Kiev.”
Eles acrescentaram: “Os lados notaram a natureza contraproducente das sanções unilaterais ilegais impostas à Rússia pelos Estados Unidos e seus satélites”.
Lavrov desembarcou na cidade de Huangshan, no leste da China, na quarta-feira.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia participará de conversas regionais sobre o Afeganistão, à medida que a crise humanitária do país se aprofunda.
LEIA MAIS: Soldados russos na Ucrânia em pânico: ‘No que nos metemos’
Isso ocorre quando a ONU declara que mais de quatro milhões de ucranianos deixaram o país para escapar da “guerra sem sentido” da Rússia.
A agência de refugiados da ONU, ACNUR, disse que 4.019.287 pessoas cruzaram a fronteira da Ucrânia para países vizinhos desde 24 de fevereiro.
Deste número, mais de 2,3 milhões fizeram a caminhada para a Polônia.
Filippo Grandi, que lidera o ACNUR, disse: “Os refugiados da Ucrânia são agora quatro milhões, cinco semanas após o início do ataque russo”.
Ele acrescentou: “Acabei de chegar à Ucrânia. Em Lviv, discutirei com as autoridades, a ONU e outros parceiros maneiras de aumentar nosso apoio às pessoas afetadas e deslocadas por esta guerra sem sentido”.
No início desta semana, o Kremlin anunciou que retiraria suas forças ao redor da capital e da cidade do norte – uma declaração recebida com ceticismo pelo Ocidente.
O vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin, disse que Moscou cortará as operações nas cidades para “aumentar a confiança mútua” durante as negociações de paz com a Ucrânia.
Mas as autoridades ocidentais hesitaram em acreditar nas promessas de Moscou, com uma comentando que “parece ser mais um exercício tático” para reagrupar e relançar novas ofensivas.
Lavrov está visitando a China para conversar com seu colega, Wang Yi, pela primeira vez desde que Vladimir Putin ordenou a invasão da Ucrânia no final de fevereiro. Falando em um vídeo divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Lavrov disse que Moscou e Pequim estão abrindo caminho para “uma ordem mundial multipolar, justa e democrática”.
Ele acrescentou que o mundo está “vivendo uma fase muito séria na história das relações internacionais”.
Dirigindo-se ao governo chinês, ele acrescentou que, até o final desta etapa, “nós, junto com você e com nossos simpatizantes, criaremos essa nova ordem mundial”.
Ambos os ministros das Relações Exteriores criticaram as sanções ocidentais impostas a Moscou após a invasão, disse o Kremlin em comunicado.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse: “Os ministros tiveram uma troca completa de pontos de vista sobre a situação na Ucrânia.
“O chefe do Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou seu colega chinês sobre o andamento da operação militar especial […] e a dinâmica do processo de negociação com o regime de Kiev.”
Eles acrescentaram: “Os lados notaram a natureza contraproducente das sanções unilaterais ilegais impostas à Rússia pelos Estados Unidos e seus satélites”.
Lavrov desembarcou na cidade de Huangshan, no leste da China, na quarta-feira.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia participará de conversas regionais sobre o Afeganistão, à medida que a crise humanitária do país se aprofunda.
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Isso ocorre quando a ONU declara que mais de quatro milhões de ucranianos deixaram o país para escapar da “guerra sem sentido” da Rússia.
A agência de refugiados da ONU, ACNUR, disse que 4.019.287 pessoas cruzaram a fronteira da Ucrânia para países vizinhos desde 24 de fevereiro.
Deste número, mais de 2,3 milhões fizeram a caminhada para a Polônia.
Filippo Grandi, que lidera o ACNUR, disse: “Os refugiados da Ucrânia são agora quatro milhões, cinco semanas após o início do ataque russo”.
Ele acrescentou: “Acabei de chegar à Ucrânia. Em Lviv, discutirei com as autoridades, a ONU e outros parceiros maneiras de aumentar nosso apoio às pessoas afetadas e deslocadas por esta guerra sem sentido”.
No início desta semana, o Kremlin anunciou que retiraria suas forças ao redor da capital e da cidade do norte – uma declaração recebida com ceticismo pelo Ocidente.
O vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin, disse que Moscou cortará as operações nas cidades para “aumentar a confiança mútua” durante as negociações de paz com a Ucrânia.
Mas as autoridades ocidentais hesitaram em acreditar nas promessas de Moscou, com uma comentando que “parece ser mais um exercício tático” para reagrupar e relançar novas ofensivas.
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