Mais de 50 civis foram retirados da usina siderúrgica Azovstal de Mariupol em uma operação da ONU no domingo – no que autoridades alertaram ser “uma das últimas chances reais” de fugir da agressão russa na área.
O porta-voz humanitário da ONU Saviano Abreu confirmou que a evacuação da fábrica de Azovstal está em andamento com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e em coordenação com autoridades ucranianas e russas.
Acredita-se que até 1.000 civis e 2.000 combatentes ucranianos estejam escondidos na siderúrgica, que permaneceu a única parte da cidade não ocupada pelos russos.
Um grupo de cerca de 40 civis chegou no domingo a um centro de acomodação temporário depois de deixar a área ao redor da fábrica, disse um fotógrafo da Reuters. Mais tarde, outro grupo de cerca de 14 pessoas chegou ao centro de alojamento, disse o fotógrafo.
Embora Abreu tenha se recusado a fornecer mais detalhes sobre a evacuação, ele disse que era “muito complexo”.
Petro Andryushchenko, conselheiro do prefeito de Mariupol, chamou os esforços de evacuação no domingo de “uma das últimas chances reais de deixar a cidade”. o Washington Post informou.
Mariupol, que fica no Mar de Azov, tem sido um alvo importante para os russos por causa de sua localização estratégica perto da Península da Crimeia, que a Rússia tomou da Ucrânia em 2014.
O cerco da Rússia à Ucrânia nos últimos dois meses transformou a cidade portuária em um deserto bombardeado, com um número desconhecido de mortos e milhares tentando sobreviver sem água, saneamento ou comida.
Com Fios Postais
Mais de 50 civis foram retirados da usina siderúrgica Azovstal de Mariupol em uma operação da ONU no domingo – no que autoridades alertaram ser “uma das últimas chances reais” de fugir da agressão russa na área.
O porta-voz humanitário da ONU Saviano Abreu confirmou que a evacuação da fábrica de Azovstal está em andamento com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e em coordenação com autoridades ucranianas e russas.
Acredita-se que até 1.000 civis e 2.000 combatentes ucranianos estejam escondidos na siderúrgica, que permaneceu a única parte da cidade não ocupada pelos russos.
Um grupo de cerca de 40 civis chegou no domingo a um centro de acomodação temporário depois de deixar a área ao redor da fábrica, disse um fotógrafo da Reuters. Mais tarde, outro grupo de cerca de 14 pessoas chegou ao centro de alojamento, disse o fotógrafo.
Embora Abreu tenha se recusado a fornecer mais detalhes sobre a evacuação, ele disse que era “muito complexo”.
Petro Andryushchenko, conselheiro do prefeito de Mariupol, chamou os esforços de evacuação no domingo de “uma das últimas chances reais de deixar a cidade”. o Washington Post informou.
Mariupol, que fica no Mar de Azov, tem sido um alvo importante para os russos por causa de sua localização estratégica perto da Península da Crimeia, que a Rússia tomou da Ucrânia em 2014.
O cerco da Rússia à Ucrânia nos últimos dois meses transformou a cidade portuária em um deserto bombardeado, com um número desconhecido de mortos e milhares tentando sobreviver sem água, saneamento ou comida.
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