O presidente francês Emmanuel Macron está sob crescente pressão em meio a uma explosão de raiva contra suas políticas que estão surgindo nas ruas da França. Dezenas de milhares de pessoas protestaram em todo o país nesta tarde contra as políticas anti-Covid de Macron. Os manifestantes entraram em confronto com policiais enquanto cenas de violência ocorriam na capital, Paris.
As imagens mostraram policiais de choque, enviados para esmagar as manifestações, disparando gás lacrimogêneo contra os manifestantes.
Os comícios também foram realizados em dezenas de cidades e vilas em toda a França.
Em Marselha, milhares de pessoas entoaram gritos de “Liberdade, Liberdade” ou “Macron, seu passe, não queremos”.
A raiva foi em grande parte direcionada à extensão do chamado passe de saúde, bem como à vacinação obrigatória para certas profissões.
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O ex-eurodeputado e atual líder do partido político The Patriots Florian Philippot, que falou aos manifestantes no comício, twittou mais tarde: “100.000 pessoas gritaram ‘Macron renuncie’!
“Devemos dizer não a Macron.”
As novas medidas do governo incluem a obrigatoriedade de ter um ‘passe de saúde’ para o acesso a restaurantes, bares e outros estabelecimentos culturais.
Os passes revelam informações como o estado de vacinação ou se o titular teve um teste negativo nas últimas 24 horas.
Apesar do clamor público nas ruas, uma maioria substancial dos franceses (76 por cento) aprova a decisão do presidente Macron de tornar a vacinação obrigatória para profissionais de saúde e outras profissões.
Uma recente pesquisa da Elabe para a BFMTV em 13 de julho também encontrou uma maioria a favor da extensão do passe de saúde.
No entanto, há sinais de que as autoridades dentro do governo de Macron estão sentindo a pressão.
O ministro da Saúde, Olivier Véran, disse que o governo vai “acabar com o passe de saúde no minuto que pudermos”.
O presidente francês Emmanuel Macron está sob crescente pressão em meio a uma explosão de raiva contra suas políticas que estão surgindo nas ruas da França. Dezenas de milhares de pessoas protestaram em todo o país nesta tarde contra as políticas anti-Covid de Macron. Os manifestantes entraram em confronto com policiais enquanto cenas de violência ocorriam na capital, Paris.
As imagens mostraram policiais de choque, enviados para esmagar as manifestações, disparando gás lacrimogêneo contra os manifestantes.
Os comícios também foram realizados em dezenas de cidades e vilas em toda a França.
Em Marselha, milhares de pessoas entoaram gritos de “Liberdade, Liberdade” ou “Macron, seu passe, não queremos”.
A raiva foi em grande parte direcionada à extensão do chamado passe de saúde, bem como à vacinação obrigatória para certas profissões.
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“Devemos dizer não a Macron.”
As novas medidas do governo incluem a obrigatoriedade de ter um ‘passe de saúde’ para o acesso a restaurantes, bares e outros estabelecimentos culturais.
Os passes revelam informações como o estado de vacinação ou se o titular teve um teste negativo nas últimas 24 horas.
Apesar do clamor público nas ruas, uma maioria substancial dos franceses (76 por cento) aprova a decisão do presidente Macron de tornar a vacinação obrigatória para profissionais de saúde e outras profissões.
Uma recente pesquisa da Elabe para a BFMTV em 13 de julho também encontrou uma maioria a favor da extensão do passe de saúde.
No entanto, há sinais de que as autoridades dentro do governo de Macron estão sentindo a pressão.
O ministro da Saúde, Olivier Véran, disse que o governo vai “acabar com o passe de saúde no minuto que pudermos”.
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