Familiares e albergados do presídio de João Pinheiro estão preocupados com um possível surto de casos de Covid-19 em João Pinheiro. Durante esta semana, a redação do JP Agora recebeu diversos questionamentos sobre casos positivos no presídio local. Uma nota informando da atual situação do presídio foi enviada à redação do JP Agora, veja abaixo.
O Sejusp informou que apenas um interno testou positivo para a Covid-19 e foi posto em isolamento imediato, assim como todos os seus companheiros de cela. Segundo informado pela administração do local, o homem não apresenta sintomas e está sendo assistido de perto pela equipe de saúde.
Em nota enviada à redação do JP Agora, a administração do presídio informou que a unidade vem tomando todos os cuidados necessários para evitar a disseminação do vírus e que todos foram vacinados tanto contra a gripe quanto contra a Covid-19.
Além disso, foi ressaltado que os custodiados que saem para trabalhar fora do presídio ficam em celas separadas e os presos recém chegados passam por um período de isolamento de 15 dias antes de terem contato com os demais.
Um dos albergados do presídio enviou um áudio para o JP Agora pedindo que a justiça volte o regime de cumprimento de pena para prisão domiciliar. “Eu sou albergado e tem vários albergados lá que se encontram debilitados. Tem idosos com problema de saúde, problemas asmáticos, com marca-passo. Um albergue daquele lá que tem capacidade para 20 albergados tem quase 40 e a possibilidade do mês que vem é de chegar a mais de 50. O juiz tinha concedido a prisão domiciliar para a gente cumprir em casa. Tudo bem, nós erramos, mas queremos pagar com dignidade e respeito. Por que o juiz não pode voltar a gente para cumprir prisão domiciliar em casa? Ninguém errou, pode olhar aí ver se alguma pessoa que estava cumprindo prisão domiciliar e se saiu fora do contexto, não tem” desabafou o albergado.
Confira a íntegra da nota enviada à redação do JP Agora.
“A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), informa que há um custodiado no Presídio de João Pinheiro I com diagnóstico positivo para o coronavírus. Ele se encontra isolado dos outros presos e não apresenta sintomas. O detento também está sendo acompanhado pela equipe de saúde da unidade prisional. Os custodiados que dividiam cela com o preso também foram isolados.
Todos os servidores e detentos do Presídio de João Pinheiro estão usando máscaras e seguindo os protocolos para evitar a disseminação do vírus. A unidade prisional está sendo higienizada regularmente.
Custodiados do regime semiaeberto, albergados, que possuem autorização para trabalho externo e para saída temporária ficam em celas separadas dos demais presos.
Presos recém-admitidos ficam em quarentena por 15 dias nas celas de triagem. No último dia 31, foi realizada no presídio uma campanha de vacinação contra influenza HN1 e Covid-19, e todos os presos foram vacinados.
As visitas na unidade prisional seguem acontecendo normalmente, aos finais de semana, seguindo as recomendações da resolução Sejusp nº 346.”
Familiares e albergados do presídio de João Pinheiro estão preocupados com um possível surto de casos de Covid-19 em João Pinheiro. Durante esta semana, a redação do JP Agora recebeu diversos questionamentos sobre casos positivos no presídio local. Uma nota informando da atual situação do presídio foi enviada à redação do JP Agora, veja abaixo.
O Sejusp informou que apenas um interno testou positivo para a Covid-19 e foi posto em isolamento imediato, assim como todos os seus companheiros de cela. Segundo informado pela administração do local, o homem não apresenta sintomas e está sendo assistido de perto pela equipe de saúde.
Em nota enviada à redação do JP Agora, a administração do presídio informou que a unidade vem tomando todos os cuidados necessários para evitar a disseminação do vírus e que todos foram vacinados tanto contra a gripe quanto contra a Covid-19.
Além disso, foi ressaltado que os custodiados que saem para trabalhar fora do presídio ficam em celas separadas e os presos recém chegados passam por um período de isolamento de 15 dias antes de terem contato com os demais.
Um dos albergados do presídio enviou um áudio para o JP Agora pedindo que a justiça volte o regime de cumprimento de pena para prisão domiciliar. “Eu sou albergado e tem vários albergados lá que se encontram debilitados. Tem idosos com problema de saúde, problemas asmáticos, com marca-passo. Um albergue daquele lá que tem capacidade para 20 albergados tem quase 40 e a possibilidade do mês que vem é de chegar a mais de 50. O juiz tinha concedido a prisão domiciliar para a gente cumprir em casa. Tudo bem, nós erramos, mas queremos pagar com dignidade e respeito. Por que o juiz não pode voltar a gente para cumprir prisão domiciliar em casa? Ninguém errou, pode olhar aí ver se alguma pessoa que estava cumprindo prisão domiciliar e se saiu fora do contexto, não tem” desabafou o albergado.
Confira a íntegra da nota enviada à redação do JP Agora.
“A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), informa que há um custodiado no Presídio de João Pinheiro I com diagnóstico positivo para o coronavírus. Ele se encontra isolado dos outros presos e não apresenta sintomas. O detento também está sendo acompanhado pela equipe de saúde da unidade prisional. Os custodiados que dividiam cela com o preso também foram isolados.
Todos os servidores e detentos do Presídio de João Pinheiro estão usando máscaras e seguindo os protocolos para evitar a disseminação do vírus. A unidade prisional está sendo higienizada regularmente.
Custodiados do regime semiaeberto, albergados, que possuem autorização para trabalho externo e para saída temporária ficam em celas separadas dos demais presos.
Presos recém-admitidos ficam em quarentena por 15 dias nas celas de triagem. No último dia 31, foi realizada no presídio uma campanha de vacinação contra influenza HN1 e Covid-19, e todos os presos foram vacinados.
As visitas na unidade prisional seguem acontecendo normalmente, aos finais de semana, seguindo as recomendações da resolução Sejusp nº 346.”
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