O destino do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, será decidido nos próximos respectivos 40 dias. Ele tem em mãos uma missão quase impossível para cumprir: agradar o mercado financeiro e o congresso e, ao mesmo tempo, agradar também o governo Lula.
A bola da vez é a nova regra fiscal que vai substituir a atual Lei do Teto de Gastos. O projeto está para ser apresentado em março e terá que se adequar tanto aos interesses do mercado financeiro, quanto aos interesses do governo Lula e ainda ser capaz de passar pelo clivo do Congresso.
O problema é que o mercado financeiro quer que governo Lula não gaste e mantenha suas contas em dias; por outro lado, o governo Lula quer custear várias de suas pautas e para isso precisa derrubar o teto de gastos, voltando a âncorar o crescimento do país no aumento dos gastos públicos, o que vai na contra mão dos interesses do mercado financeiro, tornando a missão de Haddad “quase impossível”.
De acordo com o colunista Rhomas Traumann, da revista Veja, caso o ministro petista não consiga cumprir essa meta, a sua queda é algo bem provável.
O destino do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, será decidido nos próximos respectivos 40 dias. Ele tem em mãos uma missão quase impossível para cumprir: agradar o mercado financeiro e o congresso e, ao mesmo tempo, agradar também o governo Lula.
A bola da vez é a nova regra fiscal que vai substituir a atual Lei do Teto de Gastos. O projeto está para ser apresentado em março e terá que se adequar tanto aos interesses do mercado financeiro, quanto aos interesses do governo Lula e ainda ser capaz de passar pelo clivo do Congresso.
O problema é que o mercado financeiro quer que governo Lula não gaste e mantenha suas contas em dias; por outro lado, o governo Lula quer custear várias de suas pautas e para isso precisa derrubar o teto de gastos, voltando a âncorar o crescimento do país no aumento dos gastos públicos, o que vai na contra mão dos interesses do mercado financeiro, tornando a missão de Haddad “quase impossível”.
De acordo com o colunista Rhomas Traumann, da revista Veja, caso o ministro petista não consiga cumprir essa meta, a sua queda é algo bem provável.
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