NAIRÓBI (Reuters) – O Quênia lançou seu primeiro satélite operacional de observação da Terra neste sábado a bordo de um foguete SpaceX dos Estados Unidos, mostrou uma transmissão ao vivo da empresa de foguetes de Elon Musk.
O satélite, desenvolvido por nove engenheiros quenianos, coletará dados agrícolas e ambientais, inclusive sobre enchentes, secas e incêndios florestais, que as autoridades planejam usar para gerenciamento de desastres e para combater a insegurança alimentar.
O foguete Falcon 9 que transportava o satélite Taifa-1 decolou por volta das 0648 GMT sem incidentes da Base Vandenberg, na Califórnia, após três adiamentos devido ao mau tempo.
“A separação de Taifa-1 foi confirmada”, disse a Space X em sua transmissão quando o satélite foi lançado cerca de uma hora e quatro minutos após o lançamento do foguete.
“Temos os desafios trazidos pelas mudanças climáticas, que o satélite, por poder captar imagens (poderá ajudar a monitorar)”, o Cap Alloyce Were, engenheiro aeronáutico e subdiretor de Navegação e Posicionamento na Agência Espacial do Quênia, administrada pelo governo, disse à Reuters na sexta-feira antes do lançamento do satélite.
“Podemos monitorar as mudanças na floresta, podemos monitorar as mudanças na urbanização.”
O satélite foi montado com a ajuda da empresa aeroespacial búlgara Endurosat a um custo de 50 milhões de xelins quenianos (US$ 372.000) em dois anos, informou a agência espacial.
A agência diz que funcionará por cinco anos e depois decairá por 20 anos, entrando na atmosfera e queimando.
O foguete de lançamento tinha 50 cargas de outros países, incluindo a Turquia, sob o programa de compartilhamento de viagens da SpaceX.
($ 1 = 134,4500 xelins quenianos)
(Reportagem de Jefferson Kahinju; Redação de George Obulutsa; Edição de Mark Potter)
NAIRÓBI (Reuters) – O Quênia lançou seu primeiro satélite operacional de observação da Terra neste sábado a bordo de um foguete SpaceX dos Estados Unidos, mostrou uma transmissão ao vivo da empresa de foguetes de Elon Musk.
O satélite, desenvolvido por nove engenheiros quenianos, coletará dados agrícolas e ambientais, inclusive sobre enchentes, secas e incêndios florestais, que as autoridades planejam usar para gerenciamento de desastres e para combater a insegurança alimentar.
O foguete Falcon 9 que transportava o satélite Taifa-1 decolou por volta das 0648 GMT sem incidentes da Base Vandenberg, na Califórnia, após três adiamentos devido ao mau tempo.
“A separação de Taifa-1 foi confirmada”, disse a Space X em sua transmissão quando o satélite foi lançado cerca de uma hora e quatro minutos após o lançamento do foguete.
“Temos os desafios trazidos pelas mudanças climáticas, que o satélite, por poder captar imagens (poderá ajudar a monitorar)”, o Cap Alloyce Were, engenheiro aeronáutico e subdiretor de Navegação e Posicionamento na Agência Espacial do Quênia, administrada pelo governo, disse à Reuters na sexta-feira antes do lançamento do satélite.
“Podemos monitorar as mudanças na floresta, podemos monitorar as mudanças na urbanização.”
O satélite foi montado com a ajuda da empresa aeroespacial búlgara Endurosat a um custo de 50 milhões de xelins quenianos (US$ 372.000) em dois anos, informou a agência espacial.
A agência diz que funcionará por cinco anos e depois decairá por 20 anos, entrando na atmosfera e queimando.
O foguete de lançamento tinha 50 cargas de outros países, incluindo a Turquia, sob o programa de compartilhamento de viagens da SpaceX.
($ 1 = 134,4500 xelins quenianos)
(Reportagem de Jefferson Kahinju; Redação de George Obulutsa; Edição de Mark Potter)
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