(Reuters) – A OpenAI está se preparando para lançar um novo modelo de linguagem de código aberto ao público, informou o The Information na segunda-feira, citando uma pessoa com conhecimento do plano.
O ChatGPT da OpenAI, conhecido por produzir prosa ou poesia sob comando, ganhou atenção generalizada no Vale do Silício, pois os investidores veem a IA generativa como a próxima grande área de crescimento para empresas de tecnologia.
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Em janeiro, a Microsoft Corp anunciou um investimento multibilionário na OpenAI, aprofundando seus laços com a startup e preparando o terreno para mais competição com o Google, rival da Alphabet Inc.
A Meta Platforms Inc agora está correndo para se juntar aos concorrentes Microsoft e Google no lançamento de produtos generativos de IA capazes de criar escrita, arte e outros conteúdos semelhantes aos humanos.
É improvável que a OpenAI lance um modelo competitivo com o GPT, disse o relatório.
A empresa não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Reuters.
(Reportagem de Ananya Mariam Rajesh em Bengaluru; Edição de Shinjini Ganguli)
(Reuters) – A OpenAI está se preparando para lançar um novo modelo de linguagem de código aberto ao público, informou o The Information na segunda-feira, citando uma pessoa com conhecimento do plano.
O ChatGPT da OpenAI, conhecido por produzir prosa ou poesia sob comando, ganhou atenção generalizada no Vale do Silício, pois os investidores veem a IA generativa como a próxima grande área de crescimento para empresas de tecnologia.
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Em janeiro, a Microsoft Corp anunciou um investimento multibilionário na OpenAI, aprofundando seus laços com a startup e preparando o terreno para mais competição com o Google, rival da Alphabet Inc.
A Meta Platforms Inc agora está correndo para se juntar aos concorrentes Microsoft e Google no lançamento de produtos generativos de IA capazes de criar escrita, arte e outros conteúdos semelhantes aos humanos.
É improvável que a OpenAI lance um modelo competitivo com o GPT, disse o relatório.
A empresa não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Reuters.
(Reportagem de Ananya Mariam Rajesh em Bengaluru; Edição de Shinjini Ganguli)
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