Um alto funcionário do Pentágono confirmou que os Estados Unidos estão considerando ativamente uma resposta militar à controversa presença da Rússia nos céus da Síria.
Acontece quando Damasco afirma fortemente que a presença dos EUA na região é uma violação direta de sua soberania.
Embora o funcionário, que optou por permanecer anônimo, tenha se abstido de divulgar detalhes específicos sobre as opções que estão sendo avaliadas, ele disse que os EUA estão determinados a lidar com o que consideram um aumento alarmante da agressão russa no espaço aéreo sírio.
As tensões têm aumentado entre as duas nações, com o último incidente envolvendo caças russos supostamente “assediando” drones americanos MQ-9 Reaper em três ocasiões distintas em uma única semana, de acordo com o tenente-general Alex Grynkewich, comandante da US Air Central de Forças.
Os encontros ocorreram durante exercícios militares conjuntos entre as Forças Aéreas da Rússia e da Síria.
Em resposta, Moscou acusou os EUA de violar o espaço aéreo restrito com os voos de drones, uma acusação firmemente negada pelo Pentágono.
Desde que o presidente sírio, Bashar Assad, convidou a assistência militar russa em 2015 para combater militantes islâmicos, tanto a Rússia quanto os EUA mantiveram uma presença militar contínua no país devastado pela guerra.
Os EUA iniciaram sua própria campanha de bombardeio contra o Estado Islâmico em 2014 e forneceram vários graus de apoio a vários grupos militantes anti-Assad.
Apesar dos repetidos apelos de Assad para a retirada das tropas americanas da Síria, os EUA recusaram veementemente.
Atualmente, cerca de 900 militares dos EUA estão estacionados na Síria, e o oficial anônimo confirmou à Associated Press (AP) que os EUA pretendem continuar com suas incursões aéreas na região oeste do país.
Segundo o funcionário, há um crescente senso de cooperação entre a Rússia, a Síria e o Irã, com o objetivo comum de expulsar os EUA da Síria de uma vez por todas.
Essa aliança representa um desafio significativo para os interesses dos EUA na região e pode agravar ainda mais uma situação já volátil.
A comunidade internacional permanece em alerta máximo à medida que as tensões entre os Estados Unidos e a Rússia continuam a se intensificar no espaço aéreo da Síria.
Um alto funcionário do Pentágono confirmou que os Estados Unidos estão considerando ativamente uma resposta militar à controversa presença da Rússia nos céus da Síria.
Acontece quando Damasco afirma fortemente que a presença dos EUA na região é uma violação direta de sua soberania.
Embora o funcionário, que optou por permanecer anônimo, tenha se abstido de divulgar detalhes específicos sobre as opções que estão sendo avaliadas, ele disse que os EUA estão determinados a lidar com o que consideram um aumento alarmante da agressão russa no espaço aéreo sírio.
As tensões têm aumentado entre as duas nações, com o último incidente envolvendo caças russos supostamente “assediando” drones americanos MQ-9 Reaper em três ocasiões distintas em uma única semana, de acordo com o tenente-general Alex Grynkewich, comandante da US Air Central de Forças.
Os encontros ocorreram durante exercícios militares conjuntos entre as Forças Aéreas da Rússia e da Síria.
Em resposta, Moscou acusou os EUA de violar o espaço aéreo restrito com os voos de drones, uma acusação firmemente negada pelo Pentágono.
Desde que o presidente sírio, Bashar Assad, convidou a assistência militar russa em 2015 para combater militantes islâmicos, tanto a Rússia quanto os EUA mantiveram uma presença militar contínua no país devastado pela guerra.
Os EUA iniciaram sua própria campanha de bombardeio contra o Estado Islâmico em 2014 e forneceram vários graus de apoio a vários grupos militantes anti-Assad.
Apesar dos repetidos apelos de Assad para a retirada das tropas americanas da Síria, os EUA recusaram veementemente.
Atualmente, cerca de 900 militares dos EUA estão estacionados na Síria, e o oficial anônimo confirmou à Associated Press (AP) que os EUA pretendem continuar com suas incursões aéreas na região oeste do país.
Segundo o funcionário, há um crescente senso de cooperação entre a Rússia, a Síria e o Irã, com o objetivo comum de expulsar os EUA da Síria de uma vez por todas.
Essa aliança representa um desafio significativo para os interesses dos EUA na região e pode agravar ainda mais uma situação já volátil.
A comunidade internacional permanece em alerta máximo à medida que as tensões entre os Estados Unidos e a Rússia continuam a se intensificar no espaço aéreo da Síria.
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